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Futebol brasileiro enfrenta desafios entre inovações e tradições imutáveis

Felipe Ximenes analisa a evolução do futebol no Brasil, questionando mentalidades de profissionais, imprensa e torcidas em sua coluna semanal.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • A origem do Universo é debatida por cientistas e filósofos, com teorias como o Big Bang e a visão de um cosmos eterno.
  • O físico brasileiro Marcelo Gleiser defende essas ideias, que buscam explicar a complexidade do cosmos.
  • O comentarista Felipe Ximenes usa essas teorias como metáforas para perfis profissionais no futebol, questionando a mentalidade de profissionais, imprensa e torcidas.
  • Ximenes define três tipos de profissionais: o profissional Big Bang, que ignora legados; o profissional que se vê como Deus, que rejeita inovações; e o profissional moderno, que reconhece a evolução do futebol.
  • Ele destaca que clubes como Flamengo e Palmeiras já demonstraram que é possível inovar e evoluir no esporte.

A origem do Universo é um tema que fascina cientistas e filósofos, com teorias como o Big Bang e a visão de um cosmos eterno sendo debatidas. O físico brasileiro Marcelo Gleiser é um dos defensores dessas ideias, que buscam explicar a complexidade do cosmos.

Recentemente, o comentarista Felipe Ximenes trouxe essas teorias para o contexto do futebol, usando-as como metáforas para perfis profissionais no esporte. Ele questiona a mentalidade de profissionais, imprensa e torcidas, propondo uma reflexão sobre o futuro do futebol no Brasil.

Metáforas do Futebol

Ximenes define três tipos de profissionais no futebol. O profissional Big Bang acredita que sua chegada é um marco, apagando tudo que existia antes. Sua abordagem é de ruptura, sem considerar legados. O profissional que se vê como Deus acredita que o futebol é imutável, confiando em fórmulas antigas e rejeitando inovações. Por fim, o profissional moderno reconhece o futebol como um organismo em constante evolução, atuando como um agente de mudança.

Além dos profissionais, Ximenes destaca que a imprensa também precisa se adaptar. Muitas vezes, recorre a clichês após vitórias e derrotas, enquanto as federações ainda operam com modelos ultrapassados. Ele observa que muitos atletas confundem talento com profissionalismo, esquecendo a importância do coletivo. As torcidas, que clamam por modernização, frequentemente não têm paciência para processos de mudança.

Exemplos de Sucesso

Ximenes menciona que clubes como Flamengo e Palmeiras já demonstraram que é possível inovar e evoluir. Ele provoca a reflexão sobre que tipo de profissional cada um deseja ser e que tipo de futebol se quer construir no Brasil. A discussão é essencial para o futuro do esporte, que enfrenta desafios como a violência nos estádios e a necessidade de novas receitas.

A coluna de Felipe Ximenes no Lance! é publicada todas as quartas-feiras, trazendo reflexões sobre o futebol e suas complexidades.

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