- Mauro Silva, vice-presidente da Federação Paulista de Futebol, expressou otimismo para a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2026.
- Ele destacou a importância do novo treinador, Carlo Ancelotti, em um momento de pressão após 24 anos sem títulos importantes.
- Mauro acredita que a experiência de Ancelotti pode ser um diferencial para a equipe.
- Ele comentou sobre a ausência de Neymar na seleção, ressaltando sua relevância no futebol brasileiro.
- A seleção enfrentará a penúltima rodada das eliminatórias para a Copa do Mundo, com alta expectativa por resultados positivos.
O ex-volante Mauro Silva, atual vice-presidente da Federação Paulista de Futebol, manifestou otimismo em relação à seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2026, que será realizada nos Estados Unidos, México e Canadá. Ele, que fez parte da equipe campeã em 1994, destacou a importância do novo treinador, Carlo Ancelotti, e a pressão que a seleção enfrenta após 24 anos sem conquistar um título importante.
Mauro Silva reconheceu que o cenário atual do futebol brasileiro é desafiador, mas acredita que a experiência de Ancelotti pode ser um diferencial. “Vamos torcer demais pelo Brasil”, afirmou, ressaltando que a volta do torneio ao solo americano pode trazer boas lembranças. Ele também comentou sobre a ausência de Neymar, que não atua pela seleção há quase dois anos, mas que continua sendo uma figura central no futebol nacional.
“A volta do Neymar para o Brasil foi motivo de alegria para todos nós”, disse Mauro, referindo-se ao impacto positivo que o jogador tem no Campeonato Paulista e na Federação. Apesar de não opinar diretamente sobre a convocação do atacante, ele enfatizou a relevância de Neymar para o futebol brasileiro, destacando que sua presença é sempre bem-vinda.
Nesta quinta-feira (4), a seleção brasileira enfrentará a penúltima rodada das eliminatórias para a Copa do Mundo, em um momento crucial para a equipe. A pressão por resultados é alta, e a expectativa é que a nova gestão de Ancelotti possa reverter o jejum de títulos que perdura desde 2002.