- Miguelito, jogador emprestado pelo Santos ao América-MG, foi destaque na vitória da Bolívia sobre o Brasil por 1 a 0.
- O resultado garantiu à Bolívia uma vaga na repescagem para a Copa do Mundo de 2026.
- Luís Haquin, zagueiro e capitão da seleção boliviana, teve um desempenho defensivo notável, com quatro cortes e três desarmes.
- A Bolívia alcançou 20 pontos nas eliminatórias, superando a Venezuela e ocupando a sétima posição.
- Haquin teve uma passagem discreta pela Ponte Preta em 2024, onde atuou em apenas 13 jogos antes de rescindir contrato.
Miguelito, jogador emprestado pelo Santos ao América-MG, foi um dos protagonistas na vitória da Bolívia sobre o Brasil por 1 a 0 na última terça-feira. O resultado garantiu à Bolívia uma vaga na repescagem para a Copa do Mundo de 2026. Além de Miguelito, o zagueiro Luís Haquin, que teve uma passagem discreta pela Ponte Preta em 2024, também se destacou na partida.
Haquin, capitão da seleção boliviana, teve um desempenho defensivo notável, limitando as ações do ataque brasileiro. Ele foi responsável por quatro cortes e três desarmes, marcando Richarlison, que teve apenas uma finalização na partida. O defensor ainda arriscou um chute de longa distância, que foi defendido por Alisson logo no início do jogo.
Com a vitória, a Bolívia alcançou 20 pontos, superando a Venezuela na tabela e ocupando a sétima posição nas eliminatórias. A boa atuação de Haquin contrasta com sua passagem pela Ponte Preta, onde enfrentou dificuldades. Ele atuou em apenas 13 jogos e ficou seis meses sem jogar sob o comando do técnico Nelsinho Baptista.
Após a saída de Nelsinho, Haquin teve uma breve oportunidade, mas não conseguiu se firmar na equipe. Ele rescindiu seu contrato com a Ponte após o rebaixamento para a Série C e atualmente defende o Mushuc Runa, do Equador. O time, no entanto, enfrenta dificuldades, ocupando a lanterna do Campeonato Equatoriano e sendo eliminado nas oitavas da Sul-Americana.
