- A seleção brasileira de futebol perdeu para a Bolívia por 1 a 0 em jogo das eliminatórias da Copa do Mundo, realizado em La Paz, a mais de 4 mil metros de altitude.
- O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Samir Xaud, criticou a recepção hostil enfrentada pela equipe, incluindo truculência policial e problemas com as bolas utilizadas na partida.
- Xaud afirmou que a equipe lidou com dificuldades além da altitude, mencionando a arbitragem e a pressão local.
- Ele destacou que as bolas estavam murchas e que houve tentativas de manipulação durante o jogo, chamando a situação de “verdadeira várzea”.
- O presidente da CBF pediu que a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) tome providências, ressaltando que a situação não pode se repetir.
A seleção brasileira de futebol enfrentou a Bolívia em um jogo das eliminatórias da Copa do Mundo, realizado em La Paz, a mais de 4 mil metros de altitude. A partida, marcada por dificuldades, resultou em uma derrota por 1 a 0 para o Brasil.
Após o jogo, o presidente da CBF, Samir Xaud, expressou sua indignação em entrevista ao SporTV. Ele criticou a recepção hostil que a equipe brasileira enfrentou, mencionando a truculência da polícia e problemas com as bolas utilizadas na partida. “Viemos para jogar futebol e o que presenciamos foi um anti-jogo”, afirmou Xaud.
O presidente da CBF destacou que a equipe teve que lidar não apenas com a altitude, mas também com a arbitragem e a hostilidade local. Ele mencionou que as bolas estavam murchas e que houve tentativas de manipulação durante o jogo, caracterizando a situação como uma “verdadeira várzea”.
Xaud pediu que a Conmebol tome providências em relação ao ocorrido, afirmando que tudo foi gravado e que a situação não pode se repetir. “Fica difícil jogar futebol com 14 homens contra uma seleção”, enfatizou, referindo-se à pressão que a equipe sofreu.
Além disso, ele comparou a recepção que a seleção brasileira oferece às equipes que visitam o país com o tratamento que a equipe recebeu na Bolívia. “No Brasil, recebemos todas as seleções com hospitalidade, e o que vivemos aqui é inaceitável”, concluiu.