- A seleção brasileira enfrentou a Bolívia em um jogo na altitude de El Alto, a mais de 4 mil metros acima do nível do mar.
- O Brasil perdeu a partida, e jogadores relataram dificuldades respiratórias.
- Vitinho, que jogou como titular pela primeira vez, usou um balão de oxigênio após o jogo e mencionou a dificuldade em controlar a respiração.
- Alexsandro também sentiu tontura, dor de cabeça e falta de ar, descrevendo a experiência como fatigante.
- Fabricio Bruno não teve efeitos adversos e afirmou ter terminado o jogo bem, destacando sua boa condição física.
A seleção brasileira enfrentou a Bolívia em um jogo desafiador na altitude de El Alto, o segundo estádio mais alto do mundo, situado a mais de 4 mil metros acima do nível do mar. A partida, que resultou em uma derrota para o Brasil, foi marcada por dificuldades respiratórias enfrentadas por diversos jogadores.
O lateral-direito Vitinho, que atuou como titular pela primeira vez, relatou ter utilizado um balão de oxigênio após o apito final para aliviar os sintomas. “Foi bem difícil, dei dois sprints no começo e já comecei a abafar”, comentou o jogador, que ainda se recupera dos efeitos da altitude. Ele destacou a importância de controlar a respiração durante o jogo, especialmente em um ambiente tão desafiador.
Outro jogador que sentiu os efeitos da altitude foi o defensor Alexsandro. Ele mencionou ter enfrentado tontura, dor de cabeça e falta de ar durante a partida. “Se torna muito fatigante. Nosso corpo fica muito pesado”, afirmou, ressaltando a dificuldade de recuperação após sprints.
Por outro lado, Fabricio Bruno teve uma experiência diferente e não sentiu os efeitos adversos da altitude. “Terminei o jogo bem. Não senti tudo o que é falado pela altitude”, disse, destacando sua condição física privilegiada. A disparidade nas reações dos jogadores evidencia como a altitude pode impactar o desempenho atlético de maneiras distintas.