- Carlos Alcaraz e Simone Biles discutem a busca pela perfeição em suas respectivas áreas.
- Alcaraz, após vencer o US Open, afirmou que “a perfeição não existe; talvez se possa roçar, mas não alcançar”.
- Ele destacou que a obsessão pela perfeição pode ser uma armadilha e enfatizou a importância de dar o melhor de si diariamente.
- Simone Biles, após um erro nos Jogos Olímpicos de Tóquio, refletiu sobre a autoexigência e a pressão de ser perfeita.
- Momentos icônicos, como o gol de Iniesta na final da Copa do Mundo, simbolizam a efemeridade da excelência no esporte.
Carlos Alcaraz e Simone Biles, ícones do esporte, refletem sobre a busca pela perfeição, revelando a pressão e vulnerabilidade que enfrentam. Em entrevista, Alcaraz, após vencer o US Open, afirmou que “a perfeição não existe; talvez se possa roçar, mas não alcançar.” Essa visão destaca a complexidade da excelência no esporte.
A busca pela perfeição é um tema recorrente, especialmente no contexto esportivo. Nadia Comăneci, com seu histórico dez em Montreal, ainda simboliza essa aspiração. Alcaraz, que viveu um momento quase perfeito na final do US Open, reconhece que a obsessão pela perfeição pode ser uma armadilha. Ele enfatiza a importância de dar o melhor de si a cada dia.
Simone Biles, por sua vez, também lidou com a pressão de ser perfeita. Após um erro nos Jogos Olímpicos de Tóquio, ela refletiu sobre a autoexigência: “Me pergunto: ‘Posso fazer melhor do que já fiz?'” Essa busca incessante pela superação pode levar ao esgotamento, mas Biles encontrou liberdade ao aceitar sua vulnerabilidade.
A perfeição, embora difícil de alcançar, pode se manifestar em momentos únicos, como o gol de Iniesta na final da Copa do Mundo ou a vitória de Alcaraz em Roland Garros. Esses instantes são o resultado de horas de dedicação e treinamento, mostrando que a excelência é muitas vezes efêmera e depende de fatores além do controle humano.