- O Botafogo, após conquistar a Conmebol Libertadores e o Brasileirão, enfrenta uma crise de desempenho e interesse.
- No jogo contra o Mirassol, a equipe abriu 3 a 0, mas permitiu o empate em 3 a 3.
- O primeiro tempo foi marcado por um futebol dinâmico, com destaque para os jogadores Montoro, Santi Rodríguez e Savarino.
- No segundo tempo, a entrada de Chico da Costa pelo Mirassol mudou o jogo, evidenciando a fragilidade defensiva do Botafogo.
- O técnico Davide Ancelotti reconheceu a falta de liderança e a responsabilidade pela queda de rendimento da equipe.
O Botafogo, que recentemente conquistou os títulos da Conmebol Libertadores e do Brasileirão, enfrenta uma crise de desempenho e interesse. No jogo contra o Mirassol, realizado no Estádio Nilton Santos, a equipe abriu 3 a 0, mas permitiu um apagão que resultou em um empate em 3 a 3, refletindo problemas de desestruturação e falta de liderança.
Nos primeiros 45 minutos, o Botafogo apresentou um futebol dinâmico, com passes rápidos e jogadas em profundidade. O técnico Davide Ancelotti escalou um ataque leve, com Montoro e Santi Rodríguez apoiando Savarino. A equipe se mostrou eficiente, criando oportunidades e marcando três gols. No entanto, a situação mudou drasticamente no segundo tempo.
Após a entrada de Chico da Costa no lugar de Cristian Renato, o Mirassol se tornou mais incisivo. O time paulista aproveitou a fragilidade defensiva do Botafogo, que não conseguiu se reerguer após sofrer o primeiro gol. Em apenas quatro minutos, o Mirassol empatou, evidenciando a falta de resiliência do Alvinegro.
Davide Ancelotti reconheceu a responsabilidade pela queda de rendimento, mas também destacou a falta de liderança em campo. O planejamento do Botafogo, que já havia sido criticado por eliminações precoces em competições, agora se torna ainda mais questionável. Com o empate, as chances de título no Brasileirão se tornam remotas, e a situação atual pode ser vista como um resumo do que tem sido o ano de 2025 para o clube.
