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Paulo Angioni fala sobre desentendimento com Vanderlei Luxemburgo e expressa tristeza

Angioni criticou a acusação de Luxemburgo e expressou frustração por não ter conseguido dialogar com o técnico sobre o tema.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Paulo Angioni, diretor de futebol do Fluminense (Foto: Reprodução)
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  • Paulo Angioni, diretor executivo de futebol do Fluminense e ex-jogador, participou do podcast “Basticast” e relembrou momentos de sua carreira.
  • Ele comentou sobre uma acusação feita pelo técnico Vanderlei Luxemburgo em 1995, que o responsabilizou pelo insucesso no Flamengo devido à sua amizade com Romário.
  • Angioni considerou a afirmação injusta e tentou esclarecer a situação com Luxemburgo, mas não obteve sucesso.
  • O ex-jogador também mencionou que, em 1997, Luxemburgo se tornou seu inimigo após uma conversa com Mauro Naves, onde o técnico afirmou que não trabalharia com Angioni no Corinthians.
  • Angioni expressou frustração por Luxemburgo nunca ter aceitado discutir o assunto.

Paulo Angioni, diretor executivo de futebol do Fluminense e ex-jogador, compartilhou momentos significativos de sua trajetória em entrevista ao podcast “Basticast”. Durante a conversa, ele relembrou um episódio de 1995, quando atuava pelo Flamengo, envolvendo o técnico Vanderlei Luxemburgo.

Angioni revelou que Luxemburgo o acusou de ser responsável pelo insucesso do treinador no Flamengo devido à sua amizade com Romário. O ex-jogador considerou essa afirmação injusta e infundada, afirmando que tentou, sem êxito, dialogar com o técnico para esclarecer a situação. “Esse é um momento de tristeza. A injustiça cometida pelo Vanderlei Luxemburgo no Flamengo em 95 foi um grande momento de tristeza na minha vida”, disse Angioni.

Ele também mencionou que, em 1997, Luxemburgo se tornou seu inimigo por conta de uma conversa que teve com Mauro Naves, onde o técnico confidenciou que não trabalharia com Angioni no Corinthians. “Aquilo foi uma grande surpresa para mim”, destacou. Além disso, Angioni criticou a inclusão de uma crítica a ele no livro de Romário, afirmando que foi uma falha editorial permitir tal acusação.

Angioni expressou sua frustração por Luxemburgo nunca ter aceitado conversar sobre o assunto. “Eu propus várias vezes a gente sentar à mesa e conversar, mas acredito que ele não teve coragem de conversar comigo porque o conteúdo é muito mais forte do que o dele”, concluiu.

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