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Aline Pellegrino destaca legado da Copa de 2027 para o esporte feminino e seus públicos

Aline Pellegrino ressaltou a necessidade de equilibrar o aumento de jogos com a recuperação das atletas no futebol feminino.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Aline Pellegrino, gerente de competições da CBF (Foto: Reprodução)
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  • Aline Pellegrino, ex-zagueira da seleção brasileira e atual gerente de competições da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), falou sobre o crescimento do futebol feminino no Brasil no videocast “Toca e Passa”.
  • Ela destacou a importância da Copa do Mundo de 2027, que deve deixar um legado social e promover a modalidade.
  • Pellegrino mencionou que, desde sua aposentadoria em 2013, houve avanços significativos, como a criação do Campeonato Brasileiro feminino.
  • A ex-atleta ressaltou que, embora as oportunidades tenham aumentado, ainda existem desafios, especialmente em regiões fora dos grandes centros.
  • Ela acredita que a Copa do Mundo pode mudar a percepção sobre o futebol feminino e destacou o aumento de jogos no calendário feminino para 2026.

Aline Pellegrino, ex-zagueira da seleção brasileira e atual gerente de competições da CBF, destacou o crescimento do futebol feminino no Brasil durante sua participação no videocast “Toca e Passa”. Ela enfatizou a importância da Copa do Mundo de 2027, que promete deixar um legado social significativo e impulsionar a modalidade.

Pellegrino, que atuou na seleção até 2013, ressaltou os avanços desde sua aposentadoria. “Em 2013, não havia o Campeonato Brasileiro como conhecemos hoje,” afirmou. A ex-atleta acredita que a massificação do futebol feminino é essencial para o desenvolvimento de novas jogadoras, com competições em várias categorias já estabelecidas.

Desafios e Oportunidades

A ex-zagueira também abordou os desafios enfrentados pelas jogadoras, especialmente em regiões fora dos grandes centros. Embora as oportunidades tenham aumentado, ainda há um longo caminho a percorrer. “Hoje, as atletas têm mais experiências antes de chegar à seleção,” comentou. Pellegrino acredita que a Copa do Mundo será fundamental para mudar a percepção sobre o futebol feminino, que enfrentou proibições por 40 anos no Brasil.

Ela mencionou que, em 2026, o calendário feminino terá 22% mais jogos, um avanço significativo, mas alertou sobre a necessidade de equilibrar a quantidade de partidas com a recuperação das atletas. Aline também destacou o crescente interesse comercial pelo futebol feminino, que pode atrair mais torcedores e aumentar a visibilidade da modalidade.

Legado da Copa do Mundo

Pellegrino finalizou sua participação expressando esperança de que a Copa do Mundo de 2027 não apenas promova o esporte, mas também traga à tona questões sociais importantes. “É hora de mostrar quem somos e aonde podemos chegar,” concluiu. A ex-zagueira acredita que o evento pode ser um divisor de águas para o futebol feminino e para a sociedade como um todo.

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