- O Flamengo expressou descontentamento após a expulsão do atacante Gonzalo Plata durante um jogo no Maracanã.
- A diretoria do clube, incluindo o presidente Bap e as vice-presidências jurídica e de relações externas, mobilizou-se para contestar a decisão do árbitro colombiano Andrés Rojas.
- A insatisfação com a arbitragem é recorrente para o Flamengo, que já havia levantado preocupações em competições internacionais anteriores.
- Após queixas do diretor técnico José Boto e do treinador Filipe Luis, a diretoria elaborou ofícios de protesto e contatou a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol).
- A Conmebol admitiu um erro em relação ao cartão vermelho e prometeu revisar a decisão, enquanto os advogados do Flamengo reuniam evidências para formalizar a contestação.
O Flamengo manifestou forte descontentamento após a expulsão do atacante Gonzalo Plata durante o jogo no Maracanã, o que levou a diretoria a agir rapidamente para contestar a decisão. A expulsão, aplicada pelo árbitro colombiano Andrés Rojas, gerou uma mobilização que envolveu o presidente Bap e as vice-presidências jurídica e de relações externas do clube.
A insatisfação com a arbitragem não é nova para o Flamengo, que já havia expressado preocupações em competições internacionais anteriores. Após as queixas do diretor técnico José Boto e do treinador Filipe Luis, a diretoria começou a elaborar ofícios de protesto e a contatar a Conmebol. Em resposta, a entidade admitiu um erro em relação ao cartão vermelho e sinalizou que revisaria a decisão.
Os advogados do Flamengo já estavam reunindo evidências para formalizar a contestação. A pressão sobre o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, foi intensificada, com o intuito de garantir uma arbitragem mais justa no jogo de volta contra o Estudiantes, que ocorre na Argentina. A situação continua a ser uma preocupação para a equipe, que busca reverter a expulsão e assegurar um desempenho adequado nas competições.