- Nesta terça-feira, 5 de novembro, Oswaldo de Oliveira criticou a presença de treinadores estrangeiros no futebol brasileiro durante evento com Carlo Ancelotti, novo técnico da seleção, dizendo que apenas Pep Guardiola e José Mourinho merecem reconhecimento.
- Em 2022, no Brasil Futebol Expo, ele já havia expressado insatisfação com contratações estrangeiras, afirmando que no futebol brasileiro não é necessária a presença de estrangeiros.
- A declaração reforça a visão de que, segundo Oswaldo, a influência de treinadores estrangeiros é diferente no Brasil em comparação com outras modalidades.
- No currículo, Oswaldo treinou Flamengo, Botafogo, Fluminense e Vasco; a primeira passagem pelo Flamengo ocorreu entre julho e outubro de 2003, com aproveitamento de 44,4%. Em 2015 ele voltou ao clube, mas foi demitido antes do fim do Campeonato Brasileiro.
- Ele é torcedor do Flamengo, com raízes familiares no Vasco, onde seu pai e avô eram torcedores; amigos influenciaram a sua identificação rubro-negra.
Oswaldo de Oliveira gerou polêmica nesta terça-feira, 5 de novembro, ao criticar a presença de treinadores estrangeiros no futebol brasileiro. Durante um evento que contou com a presença do novo técnico da Seleção Brasileira, Carlo Ancelotti, o ex-treinador reafirmou sua posição, mencionando que apenas dois estrangeiros são merecedores de reconhecimento: Pep Guardiola e José Mourinho.
Em declarações anteriores, como no Brasil Futebol Expo de 2022, Oswaldo já havia expressado seu descontentamento com a contratação de técnicos estrangeiros. Ele destacou que, embora a presença de estrangeiros seja válida em outras modalidades, no futebol brasileiro, a situação é diferente. “Precisamos de estrangeiros na bocha, no arco e flecha, mas no futebol não precisa trazer”, afirmou.
Passagens no Futebol Brasileiro
Oswaldo de Oliveira possui uma carreira marcante no futebol nacional, tendo comandado clubes como Flamengo, Botafogo, Fluminense e Vasco. Sua primeira passagem pelo Flamengo foi entre julho e outubro de 2003, onde obteve um aproveitamento de 44,4%. Em 2015, retornou ao clube, mas sua segunda passagem foi marcada por altos e baixos, levando a equipe ao G-4, mas sendo demitido antes do final do Campeonato Brasileiro.
O ex-treinador, que se declara torcedor do Flamengo, tem raízes familiares ligadas ao Vasco. Ele revelou que seu pai e avô eram torcedores fervorosos do clube, mas a influência dos amigos fez com que ele se tornasse rubro-negro. A recente declaração de Oswaldo reacende o debate sobre a necessidade de técnicos nacionais no futebol brasileiro, especialmente em um momento em que o país busca se reestruturar após resultados insatisfatórios em competições internacionais.