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Adepto argentino nomeado para o melhor do futebol faz milhares de quilômetros à boleia

Argentino Alejo Ciganotto, 23, adepto do Racing, é indicado ao Adepto do Ano no The Best. Viajou com 50 dólares e rifas para ver o Racing na Libertadores; o time perdeu por 1 a 0

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Saiu com 40€ no bolso, uma rifa e fez milhares de quilómetros... à boleia: o adepto argentino nomeado para o 'The Best'
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  • Alejo Ciganotto, argentino de 23 anos, está entre os indicados ao prêmio Adepto do Ano no The Best da FIFA, que reconhece fãs dedicados que acompanham clubes.
  • Em outubro ele saiu de casa com 50 dólares e rifou 100 bilhetes para financiar a viagem, percorrendo quase 3 mil quilômetros até o Rio de Janeiro em 13 dias de carona, chegando cinco dias antes do jogo.
  • Hospedou-se em hotel, conheceu favelas da Rocinha e do Tabajara e manteve contato com compatriotas que acompanhavam o Racing na semifinal da Libertadores contra o Flamengo.
  • O Racing foi derrotado por 1 a 0; Alejo ficou no Brasil até a passagem prometida por uma agência de turismo, retornando a Buenos Aires na véspera do jogo de volta, que terminou empatado e eliminou o time.
  • A trajetória de Alejo o consolidou como um torcedor emblemático do futebol sul‑americano, com histórico de viagens semelhantes para apoiar o Racing.

Alejo Ciganotto, um argentino de 23 anos, é um dos indicados ao prêmio “Adepto do Ano” no The Best da FIFA. O prêmio reconhece a dedicação de fãs que fazem grandes esforços para apoiar seus clubes. Ciganotto se destacou por sua jornada incrível para acompanhar o Racing em um jogo da Libertadores.

Em outubro, Alejo saiu de casa com apenas 50 dólares, equivalente a cerca de 40 euros, e uma rifa de 100 bilhetes para financiar sua viagem. Ele percorreu quase 3 mil quilômetros até o Rio de Janeiro, utilizando caronas ao longo do caminho. A viagem durou 13 dias e foi marcada por desafios, mas também por momentos de união com outros torcedores.

Aventura no Rio de Janeiro

Chegando ao Rio cinco dias antes do jogo, Alejo se hospedou em um hotel e aproveitou para conhecer as favelas da Rocinha e do Tabajara. Durante sua estadia, ele fez amizade com compatriotas que também estavam na cidade para apoiar o Racing na semifinal da Libertadores contra o Flamengo. Apesar de todo o esforço, o Racing foi derrotado por 1 a 0 na partida.

Após o jogo, Alejo permaneceu no Brasil enquanto aguardava passagens prometidas por uma agência de turismo. Ele retornou a Buenos Aires na véspera do jogo de volta, onde teve a oportunidade de assistir ao Racing novamente. O segundo jogo terminou em empate, resultando na eliminação do time da competição.

A história de Alejo Ciganotto é um exemplo de devoção e paixão pelo futebol, destacando a importância dos torcedores no cenário esportivo. Ele já é conhecido como um dos torcedores mais emblemáticos do futebol sul-americano, tendo realizado várias viagens semelhantes para apoiar seu time.

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