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Áudio do VAR explica não expulsão de Junior Alonso no Atlético-MG x Bahia

Áudio do VAR divulgado pela CBF explica a não expulsão de Junior Alonso aos trinta segundos; no segundo tempo, Kanu é expulso por Dogso após revisão, com Rogério Ceni criticando o VAR

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Dividida entre Junior Alonso e Michel Araújo em Atlético-MG x Bahia (Foto: Reprodução/CBF)
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  • Bahia perdeu por 3 a 0 para o Atlético-MG na 32ª rodada do Brasileirão, gerando polêmicas sobre o uso do VAR; o técnico Rogério Ceni criticou a não intervenção no lance entre Junior Alonso e Michel Araújo aos 30 segundos.
  • Áudio divulgado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) explica a decisão; o árbitro Davi Lacerda afirmou que Alonso pisou na bola e que o pé não estava fixo no chão, apenas deslizando, e a jogada seguiu com o Bahia atuando enquanto Araújo recebia atendimento.
  • No segundo tempo houve expulsão do zagueiro Kanu, do Bahia, após falta em Bernard; a cabine do VAR recomendou revisão por haver chance clara de gol, caracterizando o Dogso (golsa de forma clara), e Lacerda expulsou o jogador.
  • Rafael Traci esteve na cabine de revisão durante a checagem.
  • Os episódios alimentam o debate sobre a eficácia do VAR no futebol brasileiro em jogos decisivos, com torcedores e analistas discutindo a clareza das decisões.

A derrota do Bahia por 3 a 0 para o Atlético-MG, na 32ª rodada do Brasileirão, gerou polêmicas envolvendo a arbitragem de vídeo (VAR). O técnico Rogério Ceni criticou a não intervenção do VAR no lance entre Junior Alonso e Michel Araújo, que ocorreu apenas 30 segundos após o início do jogo.

No áudio divulgado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a equipe de arbitragem explicou a decisão. O árbitro Davi Lacerda afirmou que Alonso “pisou em cima da bola” e que seu pé “não estava fixo no chão, mas deslizando”. A jogada seguiu, permitindo que o Bahia atacasse, enquanto Araújo ficou caído, pedindo atendimento.

Expulsão de Kanu

No segundo tempo, a situação se inverteu com a expulsão do zagueiro Kanu, do Bahia. Após uma falta em Bernard, a cabine do VAR recomendou a revisão do lance por entender que houve uma chance clara de gol, caracterizando o chamado Dogso. Lacerda, ao revisar, decidiu expulsar Kanu, alegando que “a bola era muito mais para o atacante”.

Esses episódios refletem as controvérsias em torno da utilização do VAR no futebol brasileiro, especialmente em jogos decisivos. A discussão sobre a eficácia e a clareza das decisões de arbitragem continua a ser um tema central entre torcedores e analistas.

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