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Adepto argentino viajou milhares de quilômetros à boleia com 40€ e rifa, nomeado para o Melhor

Alejo Ciganotto, 23 anos, viajou ao Rio com cinquenta dólares e rifa de cento e cinquenta dólares para apoiar o Racing; indicado ao Adepto do Ano

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Saiu com 40€ no bolso, uma rifa e fez milhares de quilómetros... à boleia: o adepto argentino nomeado para o 'The Best'
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  • Alejo Ciganotto, argentino de 23 anos, foi nomeado ao prêmio Adepto do Ano na The Best, reconhecimento a torcedores além de jogadores e treinadores.
  • Partiu de casa em 4 de outubro com 50 dólares e uma rifa de 100 números para vender, percorreu quase 3 mil quilômetros de carona até o Rio de Janeiro e chegou cinco dias antes do jogo contra o Flamengo nas semifinais da Libertadores.
  • Durante a viagem, arrecadou cerca de 150 dólares com a rifa e doações, ficou hospedado e visitou as favelas Rocinha e Tabajara, encontrando compatriotas que também apoiavam o Racing.
  • O Racing foi derrotado por 1 a 0 na primeira partida e empatou 0 a 0 na segunda mão, sendo eliminado.

Alejo Ciganotto, um argentino de 23 anos, se destacou ao ser nomeado para o prêmio Adepto do Ano na premiação The Best. Este reconhecimento não é apenas para jogadores e treinadores, mas também para torcedores que demonstram devoção extrema ao futebol. Ciganotto se aventurou em uma jornada épica para apoiar seu time, o Racing, em um confronto decisivo contra o Flamengo nas semifinais da Libertadores.

Partindo de casa no dia 4 de outubro, Alejo saiu com 50 dólares e uma rifa de 100 números para vender. Ele percorreu quase 3 mil quilômetros de carona até o Rio de Janeiro, onde chegou cinco dias antes do jogo. Durante a viagem, ele arrecadou cerca de 150 dólares através da rifa e doações. Em sua estadia, Alejo aproveitou para conhecer as favelas da Rocinha e do Tabajara, além de encontrar compatriotas que também estavam no Brasil para torcer pelo Racing.

A Jornada e o Jogo

Apesar de todo o esforço, o Racing foi derrotado por 1 a 0 na primeira partida. Alejo permaneceu no Brasil até a segunda mão, que terminou empatada em 0 a 0, resultando na eliminação do time argentino. A experiência, no entanto, foi inesquecível para ele. “Eu saí de casa com aproximadamente 50 dólares e uma rifa que me ajudou a completar a viagem”, afirmou Alejo em entrevista.

Este não é o primeiro desafio que Alejo enfrentou para ver seu time. Ele já é conhecido como um dos hinchas mais dedicados do futebol sul-americano, representando a paixão dos torcedores que fazem sacrifícios para apoiar seus clubes. A premiação The Best, que ainda não anunciou a data da cerimônia, poderá reconhecer sua jornada e dedicação em breve.

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