- O jogo entre Vitória e Benfica, disputado no último sábado, dia quatro de novembro, pela décima jornada da Liga Portugal, terminou três a zero a favor do Benfica e provocou queixas de jogadores do Vitória e do FC Porto sobre a atuação do árbitro João Pinheiro.
- Um dos lances mais polêmicos ocorreu no final do primeiro tempo, quando Sudakov pisou o pé de Samu; o jogador ucraniano recebeu cartão amarelo, decisão defendida pela arbitragem.
- Duarte Gomes, diretor técnico nacional de arbitragem, analisou o lance no programa Livre Arbítrio, do Canal Onze, defendendo a decisão do árbitro.
- O dirigente explicou que Sudakov tentou recuperar a bola de forma mais agressiva, mas o pé estava apoiado, influenciando a decisão pela amarela; o lance é considerado borderline, com elementos que poderiam justificar vermelho, mas houve atenuantes.
- Gomes ressaltou a necessidade de uniformidade nas interpretações de lances cinzentos, defendendo diretrizes internacionais para critérios claros e decisões mais consistentes.
O jogo entre Vitória e Benfica, realizado no último sábado, 4 de novembro, na 10.ª jornada da Liga Portugal, gerou polêmica devido a decisões de arbitragem. O resultado de 3 a 0 para o Benfica foi acompanhado de queixas dos jogadores do Vitória e do FC Porto sobre a atuação do árbitro João Pinheiro.
Um dos lances mais controversos ocorreu no final do primeiro tempo, quando o jogador ucraniano Sudakov pisou o pé de Samu. Apesar das reclamações, Sudakov recebeu apenas um cartão amarelo. O diretor técnico nacional de arbitragem, Duarte Gomes, analisou a situação no programa Livre Arbítrio, do Canal 11, defendendo a decisão do árbitro.
Análise dos Lances
Gomes explicou que, ao perder o domínio da bola, Sudakov tentou recuperá-la de forma mais agressiva, mas o pé estava apoiado no chão, o que influenciou a decisão pela amarelada. Segundo ele, o lance é considerado “borderline”, onde há elementos que poderiam justificar um cartão vermelho, mas também atenuantes que levaram ao amarelo.
O diretor técnico ressaltou a necessidade de uniformidade nas interpretações de lances cinzentos, que, segundo ele, devem seguir um conjunto de diretrizes internacionais. Gomes enfatizou que os árbitros precisam ter critérios claros para garantir decisões justas em situações ambíguas. A discussão sobre a arbitragem no futebol português continua em evidência, refletindo a pressão por maior clareza e consistência nas decisões.