- João Marecos, candidato a vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral pela lista de Noronha Lopes, criticou o envio de mensagens pela candidatura de Rui Costa a presidentes das Casas do Benfica durante o período eleitoral, no Estádio da Luz.
- Ele afirmou que há incoerência entre listas e destacou a falta de clareza sobre critérios de comunicação que possam privilegiar sócios específicos.
- Marecos lembrou que, há duas semanas, a lista de Noronha Lopes também foi alvo de críticas por enviar mensagens a alguns sócios, fomentando debate sobre transparência.
- O episódio evidencia disparidade entre candidaturas e pode comprometer a confiança dos associados no processo eleitoral do clube.
- A controvérsia ocorre em meio a tensões e reações dos associados, com as candidaturas atentas à repercussão das ações.
João Marecos, candidato a vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG) pela lista de Noronha Lopes, fez críticas contundentes ao envio de mensagens pela candidatura de Rui Costa a presidentes das Casas do Benfica durante o período eleitoral. O episódio ocorreu no Estádio da Luz e gerou polêmica, especialmente por se tratar de comunicações direcionadas a sócios específicos.
Marecos destacou que a situação levanta questões sobre a incoerência nas práticas de comunicação entre as diferentes listas. Ele lembrou que, há duas semanas, a lista de Noronha Lopes também havia sido alvo de críticas por ter enviado mensagens a alguns sócios, o que gerou um intenso debate sobre a transparência nas eleições do clube.
O candidato afirmou que, se o Benfica não apresentar uma explicação clara sobre os critérios de comunicação, ficará evidente que há uma disparidade nas abordagens adotadas pelas duas candidaturas. “A montanha que é preciso escalar para ganhar umas eleições a um incumbente do Benfica é muito alta, espinhosa e difícil”, declarou Marecos.
Críticas e Controvérsias
A polêmica em torno das comunicações aos sócios não é nova. Discussões anteriores já haviam surgido sobre como as mensagens são enviadas em contextos eleitorais, especialmente quando envolvem a mobilização de sócios em favor de uma candidatura. Marecos enfatizou que a falta de clareza pode prejudicar a confiança dos associados no processo eleitoral.
O episódio evidencia a tensão nas eleições do Benfica, onde as candidaturas buscam conquistar a confiança dos sócios em um ambiente de críticas e desconfiança. A situação continua a se desenrolar, com os candidatos atentos às reações dos associados e à repercussão das suas ações.