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Morita relembra memórias nos Açores de japonês que corria descalço

Morita chegou aos Açores em janeiro de 2021, vindo do Kawasaki Frontale, e atuou pelo Santa Clara sob Daniel Ramos; Quaresma recorda o impacto nos primeiros treinos

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Morita chegou aos Açores em janeiro de 2021
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  • Hidemasa Morita, meio-campista japonês, chegou aos Açores em janeiro de 2021, vindo do Kawasaki Frontale, e foi contratado pelo Santa Clara sob o comando de Daniel Ramos.
  • A transferência foi considerada arriscada, porém, com o tempo mostrou-se acertada ao evidenciar o potencial do jogador.
  • Rodrigo Quaresma, ex-companheiro, relembra que Morita impressionou Daniel Ramos desde os primeiros treinos, com dedicação e habilidade.
  • Morita treinava muitas vezes descalço, demonstrando comprometimento e adaptação ao futebol europeu, o que ajudou sua evolução no clube.
  • Em quase cinco anos, tornou-se referência no Santa Clara, contribuindo para o desempenho da equipe e consolidando seu legado na cultura do clube.

Hidemasa Morita, meio-campista japonês, chegou aos Açores em janeiro de 2021, vindo do Kawasaki Frontale. Sua transferência para o Santa Clara, sob a direção de Daniel Ramos, foi considerada arriscada. No entanto, a decisão se mostrou acertada ao longo do tempo, evidenciando o potencial do jogador.

Rodrigo Quaresma, ex-companheiro de Morita, recorda que o japonês impressionou Daniel Ramos desde os primeiros treinos. A dedicação e a habilidade de Morita, que muitas vezes treinava descalço, deixaram uma marca positiva na equipe. Essa abordagem não convencional refletiu seu comprometimento e adaptabilidade ao futebol europeu.

A evolução de Morita no Santa Clara é notável. Ele não apenas se destacou em campo, mas também conquistou a confiança dos torcedores e da comissão técnica. Em quase cinco anos, o jogador se tornou uma referência no clube, contribuindo significativamente para o desempenho da equipe na liga.

Impacto e Legado

Morita não é apenas lembrado por suas habilidades em campo, mas também pelo impacto que teve na cultura do clube. Sua determinação e estilo de jogo cativaram os fãs, solidificando seu lugar na história do Santa Clara. A trajetória do japonês nos Açores é um exemplo de como a coragem de deixar a zona de conforto pode resultar em sucesso e reconhecimento no futebol europeu.

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