- O jogo entre Sp. Braga e Sporting terminou empatado em um a um no último sábado, 8 de novembro.
- O Sp. Braga expressou insatisfação com a arbitragem, destacando falta de critério nas decisões. Alexandre Carvalho, diretor de comunicação, comentou na rede social X.
- As críticas se concentram em lances onde um pênalti foi marcado e outro semelhante não, evidenciando inconsistência entre árbitro e VAR.
- Carvalho afirmou: “Não existe critério. E enquanto assim for, de pouco valem os protestos, porque a ferida será sempre mais grave que o remédio”.
- A pressão envolve outros clubes da Liga BPI e aponta problemas de aplicabilidade das regras e do VAR, reforçando a necessidade de critério claro para o futebol feminino em Portugal.
O jogo entre Sp. Braga e Sporting, realizado no último sábado, 8 de novembro, terminou empatado em 1-1, mas o resultado não foi o único assunto em pauta. O Sp. Braga expressou sua insatisfação com a arbitragem, destacando a falta de critério nas decisões durante a partida. Alexandre Carvalho, diretor de comunicação do clube, fez críticas contundentes em sua conta na rede social X.
As reclamações do Braga se concentram em lances específicos que, segundo o clube, demonstram uma inconsistência alarmante. Carvalho ressaltou que um lance foi marcado como pênalti, enquanto outro semelhante não recebeu a mesma consideração, evidenciando a falta de uniformidade nas decisões do árbitro e do VAR. “Não existe critério. E enquanto assim for, de pouco valem os protestos, porque a ferida será sempre mais grave que o remédio”, afirmou.
Críticas Persistentes
A insatisfação do Braga não é um caso isolado. As críticas à arbitragem na Liga BPI têm se intensificado, com outros clubes também levantando questões sobre a eficácia do VAR e a aplicação das regras. A situação atual gera um clima de descontentamento que afeta não apenas o desempenho em campo, mas também a confiança nas autoridades do futebol feminino.
Os protestos do Sp. Braga refletem um sentimento mais amplo entre os clubes que buscam maior justiça nas decisões. A falta de clareza nas regras e a aplicação inconsistente das mesmas podem prejudicar a integridade da competição. Portanto, a necessidade de um critério claro e justo se torna cada vez mais urgente para o futuro do futebol feminino em Portugal.