- O São Paulo Futebol Clube divulgou nota de repúdio após caso de racismo envolvendo o atleta Djhordney durante a partida contra Fortaleza pela Copa do Brasil Sub-20, no Estádio Presidente Vargas, no Ceará.
- A partida teve interrupção de cerca de cinco minutos após o suposto insulto de “macaco” ouvido por jogadores do São Paulo.
- O árbitro Paulo Vitor de Lima Pereira acionou o protocolo antirracista; a partida foi retomada e não houve punição aos jogadores envolvidos.
- O zagueiro Andrade, do São Paulo, afirmou que atletas ouviram a ofensa e que o caso precisa ser encaminhado às autoridades competentes.
- Em nota, o clube disse que não há espaço para racismo no futebol ou na sociedade, prometeu apoio ao atleta e medidas cabíveis, destacando a necessidade de combate mais efetivo.
O São Paulo Futebol Clube divulgou uma nota de repúdio após um caso de racismo envolvendo o atleta Djhordney durante a partida contra o Fortaleza, válida pela Copa do Brasil Sub-20. O incidente ocorreu no Estádio Presidente Vargas, no Ceará, e paralisou o jogo por cerca de cinco minutos. Jogadores do São Paulo relataram que um atleta do Fortaleza teria chamado Djhordney de “macaco”.
O árbitro da partida, Paulo Vitor de Lima Pereira, acionou o protocolo antirracista, mas a partida foi retomada sem que houvesse punição para os jogadores envolvidos. O zagueiro Andrade, do São Paulo, comentou que seus companheiros ouviram as ofensas. “Não podemos mais admitir isso. Tem que sair daqui para a delegacia”, afirmou Andrade após o jogo.
Em sua nota, o São Paulo enfatizou que não há espaço para o racismo no futebol ou em qualquer parte da sociedade. O clube se comprometeu a oferecer suporte ao atleta e a tomar as medidas cabíveis diante do ocorrido. A situação destaca a necessidade de um combate mais efetivo ao racismo no esporte.