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Mauro Cezar comenta que era possível após o julgamento de Bruno Henrique

Bruno Henrique é absolvido pelo STJD e multado em R$ 100 mil; Mauro Cezar Pereira critica decisão, chamando de jurisprudência perigosa

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Mauro Cezar analisou resultado de julgamento de Bruno Henrique (Foto: Reprodução)
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  • Bruno Henrique, atacante do Flamengo, foi julgado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por suposta tentativa de forçar um cartão amarelo para beneficiar apostas; o jogador foi absolvido da suspensão e multado em R$ 100 mil, em decisão com seis votos a três.
  • O jornalista Mauro Cezar Pereira reagiu publicamente, chamando o veredito de “perigosa jurisprudência” e ressaltando que não houve pagamento ou aliciamento, mas que a troca de informações com o irmão foi questionável.
  • Durante o julgamento, a defesa afirmou que não houve manipulação de resultados, pois a informação foi compartilhada apenas entre familiares; auditores Luiz Felipe Bullus e Mariana Barreiras consideraram antiética a troca de mensagens.
  • A decisão pode criar precedentes para casos semelhantes e segue sob críticas por não punir com mais rigor, já que parte dos auditores argumentou que o ato não se enquadra nas infrações mais graves do Código Brasileiro de Justiça Desportiva.
  • O caso levanta questões sobre ética no futebol e a necessidade de revisão das normas que regem a conduta dos atletas.

Bruno Henrique, atacante do Flamengo, foi julgado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por supostamente tentar forçar um cartão amarelo para beneficiar apostas. No veredito, o jogador foi absolvido de suspensão, recebendo apenas uma multa de R$ 100 mil. A decisão, que teve seis votos a três, gerou polêmica e levantou discussões sobre a jurisprudência no futebol brasileiro.

O jornalista Mauro Cezar Pereira expressou sua insatisfação com o resultado, classificando-o como uma “perigosa jurisprudência”. Ele argumentou que, apesar da falta de evidências de pagamento ou aliciamento, a conduta de Bruno Henrique ao compartilhar informações com seu irmão sobre o cartão amarelo foi questionável. Segundo Pereira, o erro do jogador merecia uma punição mais severa.

Durante o julgamento, a defesa do jogador argumentou que não havia indícios de manipulação de resultados, já que a informação foi compartilhada apenas entre familiares. No entanto, auditores como Luiz Felipe Bullus e Mariana Barreiras consideraram a atitude de Bruno Henrique antiética, defendendo que a troca de mensagens com o irmão para forçar um cartão amarelo compromete a integridade do esporte.

Implicações da Decisão

A decisão do STJD pode ter impactos significativos no cenário esportivo. A falta de uma punição mais rigorosa pode abrir precedentes para futuros casos semelhantes. Os auditores que votaram pela não suspensão ressaltaram que o ato não se enquadra nas infrações mais graves do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. Contudo, a repercussão negativa e a possibilidade de manipulação de resultados permanecem preocupações centrais entre os críticos da decisão.

Assim, a absolvição de Bruno Henrique levanta questões sobre a ética no futebol e a necessidade de uma revisão nas normas que regem a conduta dos atletas.

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