- Mais de setenta atletas, incluindo Paul Pogba, Adama Traoré e Hakim Ziyech, assinam carta pedindo banimento de Israel das competições da UEFA.
- Documento, intitulado Atletas pela paz, foi entregue ao presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, e cobra responsabilização da Associação Israelense de Futebol pelas alegações de violações de direitos humanos no contexto do conflito em Gaza.
- Carta conta com o apoio de grupos de direitos humanos, como o Tribunal de Gaza e a Fundação Hind Rajab.
- Reunião do Comitê Executivo da UEFA ocorre em três de dezembro, em Nyon, Suíça, para decidir o futuro de Israel nas competições.
- Israel ocupa a terceira posição no Grupo I das Eliminatórias da Copa do Mundo, com nove pontos; o próximo jogo contra a Moldávia será no Estádio Zimbru, devido a questões de segurança.
A pressão sobre a UEFA para banir Israel das competições internacionais aumentou com a assinatura de uma carta por mais de 70 atletas, incluindo nomes como Paul Pogba, Adama Traoré e Hakim Ziyech. O documento, intitulado “Atletas pela paz”, foi entregue ao presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, e pede que a organização responsabilize a Associação Israelense de Futebol (IFA) pelas alegações de violações de direitos humanos no contexto do conflito em Gaza.
A carta, que também conta com o apoio de grupos de direitos humanos, como o Tribunal de Gaza e a Fundação Hind Rajab, destaca a necessidade de ações concretas contra Israel. O encontro do Comitê Executivo da UEFA, marcado para o dia 3 de dezembro, em Nyon, Suíça, será crucial para decidir o futuro do país nas competições.
Atualmente, Israel ocupa a terceira posição no Grupo I das Eliminatórias para a Copa do Mundo, com nove pontos. O próximo jogo contra a Moldávia ocorrerá no Estádio Zimbru, na capital moldava, em razão de questões de segurança. A carta enfatiza que o regime israelense deve ser responsabilizado por suas ações no conflito e pede o banimento de Israel de eventos esportivos e culturais.
Essa mobilização de atletas reflete um crescente movimento de solidariedade e pressão por justiça em relação ao conflito em Gaza, destacando a intersecção entre esportes e direitos humanos. O resultado da reunião da UEFA poderá ter implicações significativas para o futuro do futebol israelense em nível internacional.