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São Paulo envia ofício à CBF após acusação de racismo no Sub-20

São Paulo enviou ofício à CBF para abrir investigação sobre racismo a Djhordney no Sub-20 diante do Fortaleza; partida parou cinco minutos

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
(Foto: Reprodução/ Sportv)
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  • O São Paulo Futebol Clube enviou à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) um ofício solicitando abertura de investigação e a oitiva das pessoas envolvidas em episódio de racismo durante a partida contra o Fortaleza, pela Copa do Brasil Sub-20.
  • O incidente aconteceu aos 26 minutos do primeiro tempo e interrompeu o jogo por cerca de cinco minutos, conforme confirmação da transmissão do Sportv.
  • Djhordney disse ter sido chamado de “macaco” pelo atacante Rocco; a CBF ainda não se manifestou sobre o caso.
  • O zagueiro Andrade afirmou que os companheiros ouviram o insulto e destacou a necessidade de levar o caso à delegacia, com ações rápidas contra a discriminação.
  • O São Paulo afirmou que não há espaço para racismo no futebol e que oferecerá apoio ao atleta, mantendo expectativa pela resposta da CBF.

O São Paulo Futebol Clube enviou um ofício à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) solicitando a abertura de uma investigação sobre um episódio de racismo ocorrido durante a partida contra o Fortaleza, na Copa do Brasil Sub-20. O incidente, que aconteceu na quarta-feira, 12 de novembro, envolveu o jogador Djhordney, que alegou ter sido chamado de “macaco” pelo atacante Rocco.

A partida foi interrompida por cerca de cinco minutos após o ocorrido, que foi confirmado pela transmissão do Sportv. O ofício do São Paulo pede que os envolvidos sejam ouvidos para que a situação seja apurada. Não há espaço para o racismo no futebol, afirmou o clube em nota de repúdio, enfatizando seu compromisso em oferecer suporte ao atleta e tomar as medidas necessárias.

O zagueiro Andrade, do São Paulo, também comentou sobre o episódio, dizendo que seus companheiros de equipe ouviram o insulto. Ele destacou a importância de levar o caso à delegacia, reforçando a necessidade de ações rápidas contra a discriminação. A CBF ainda não se manifestou sobre o ofício enviado.

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