- Celso Barros, ex-presidente da Unimed e figura marcante do Fluminense entre 1999 e 2014, faleceu neste sábado, 15 de novembro.
- Ele estava em processo de candidatura à presidência do Fluminense no triênio 2026-2028, com eleição marcada para 29 de novembro.
- Mattheus Montenegro, vice-presidente atual do clube e candidato apoiado por Mário Bittencourt, divulgou condolências nas redes e informou que todas as atividades da campanha seriam suspensas por dois dias em homenagem ao ex-dirigente, dizendo: “Quero expressar meus sentimentos a seus familiares e amigos e aos muitos que, como eu, têm imenso respeito e reconhecimento por sua trajetória como tricolor apaixonado.”
- A morte de Barros gerou homenagens e reflexões sobre sua contribuição ao Fluminense, além de movimentar o debate sobre a memória dele nas próximas eleições.
- Diversos clubes e personalidades do futebol também se manifestaram, ressaltando o papel de Barros na história do Fluminense e seu legado como dirigente.
O ex-presidente da Unimed e figura emblemática do Fluminense, Celso Barros, faleceu neste sábado, dia 15 de novembro. Barros, que ocupou a presidência da patrocinadora do clube entre 1999 e 2014, estava em processo de candidatura para a presidência do Fluminense no triênio 2026-2028, com eleições agendadas para 29 de novembro.
O atual vice-presidente do Fluminense e candidato apoiado por Mário Bittencourt, Mattheus Montenegro, expressou suas condolências nas redes sociais. Ele ressaltou o respeito e a admiração pela trajetória de Barros, afirmando que todas as atividades de sua campanha seriam suspensas por dois dias em homenagem ao ex-dirigente. Montenegro declarou: “Quero expressar meus sentimentos a seus familiares e amigos e aos muitos que, como eu, têm imenso respeito e reconhecimento por sua trajetória como tricolor apaixonado.”
Luto e Reflexão
A morte de Barros gerou uma onda de homenagens e reflexões sobre sua contribuição ao clube. Ele buscava assinaturas para formalizar sua candidatura no mesmo dia em que faleceu, evidenciando seu comprometimento com o Fluminense até o último momento. O clima de luto se espalhou entre torcedores e membros da diretoria, que discutem a importância de sua memória nas próximas eleições.
Diversos clubes e figuras do futebol também se manifestaram, destacando a relevância de Barros na história do Fluminense e seu legado como dirigente. O impacto de sua ausência será sentido não apenas nas eleições, mas em toda a cultura do clube, que sempre o considerou um tricolor apaixonado e dedicado.