- Brasil e Tunísia ficaram no 1 a 1 em Lille, França, nesta terça-feira, em amistoso.
- Estêvão, atacante do Chelsea, foi destaque e é artilheiro da era Ancelotti com cinco gols.
- Ele marcou o gol brasileiro de pênalti, o único da equipe na partida.
- Paquetá cobrou o segundo pênalti e passou a bola para fora; Estêvão afirmou ter recebido ordem para Paquetá cobrar.
- O atacante já havia aberto o placar na vitória por 2 a 0 contra Senegal no sábado, reforçando sua importância na seleção.
Estêvão, atacante do Chelsea, foi o destaque do amistoso entre Brasil e Tunísia, que terminou em empate por 1 a 1 nesta terça-feira, em Lille, na França. O jogador, que já é o artilheiro da seleção na era Ancelotti com cinco gols, marcou o único gol brasileiro na partida de pênalti. No entanto, uma segunda penalidade a favor do Brasil foi cobrada por Paquetá, que acabou isolando a bola.
Após o jogo, Estêvão esclareceu que não foi ele quem cobrou o segundo pênalti porque recebeu uma “ordem” para que Paquetá realizasse a cobrança. A decisão não foi bem-sucedida e levantou questionamentos sobre a escolha do cobrador. O atacante comentou sobre a importância de estar na seleção e como isso reflete seu bom desempenho no clube. “É um ano muito especial, de altos e baixos, mas lidei com tudo”, afirmou.
Desempenho na Seleção
Estêvão já havia se destacado no último sábado, quando abriu o placar na vitória do Brasil por 2 a 0 sobre Senegal. O jogador, que vem se firmando como uma das principais apostas da seleção, expressou sua satisfação em vestir a camisa verde e amarela. A atuação contra a Tunísia reforçou seu papel crucial na equipe, especialmente em momentos decisivos como cobranças de pênaltis.
Com o empate, o Brasil segue em preparação para os próximos desafios, enquanto Estêvão continua a mostrar seu potencial como artilheiro e líder em campo.
