- Han Willhoft-King, promessa do Manchester City, deixou o futebol aos 19 anos para estudar Direito na Universidade de Oxford, integrando a equipe sub‑21 e citando as pressões do esporte como motivação.
- Iniciou no Tottenham, foi considerado uma das principais promessas da base e atuou pela Inglaterra sub‑16; lesões atrapalharam a consolidação, e, em 2025, recebeu convites de universidades dos Estados Unidos, passando pela UC Berkeley e pelo FC Cincinnati B.
- Após ser chamado de volta ao Manchester City, treinou com a equipe principal, mas descreveu o ambiente como opressivo e o treinamento com profissionais como desgastante; afirmou: “Nós ficávamos correndo atrás da bola como cachorros por 30 minutos, uma hora. Não é uma experiência muito legal.”
- Hoje, em Oxford, atua pelo time da universidade e está satisfeito com a nova direção, refletindo sobre as incertezas da carreira no futebol e a possibilidade de uma trajetória de curto prazo.
- King disse que ir para a universidade pode lhe oferecer uma plataforma para fazer algo por mais do que 10 ou 15 anos.
Han Willhoft-King, promessa do Manchester City, decidiu deixar o futebol aos 19 anos para estudar Direito na Universidade de Oxford. O volante, que integrava a equipe sub-21, mencionou que as pressões do esporte e a falta de estímulo o levaram a essa decisão. Em entrevista ao jornal The Guardian, King afirmou: “Eu sempre senti que poderia estar fazendo mais. Estava desperdiçando horas do dia.”
A trajetória de King no futebol começou no Tottenham, onde foi considerado uma das principais promessas da base. Ele também atuou pela seleção sub-16 da Inglaterra. Contudo, lesões o impediram de se firmar na carreira, levando-o a buscar alternativas. Em 2025, recebeu convites de universidades nos Estados Unidos e passou um tempo na Universidade da Califórnia, jogando pelo time B do FC Cincinnati.
Após ser convidado de volta ao Manchester City, King participou de treinos com a equipe principal, mas a experiência não foi positiva. Ele relatou que o ambiente se tornou opressivo, afirmando que treinar com os profissionais se transformou em uma atividade desgastante. “Nós ficávamos correndo atrás da bola como cachorros por 30 minutos, uma hora. Não é uma experiência muito legal,” comentou.
Novo Caminho
Atualmente em Oxford, King joga pelo time da universidade e se sente satisfeito com a nova direção que sua vida tomou. Ele refletiu sobre as incertezas de uma carreira no futebol, ponderando sobre a possibilidade de uma carreira de curto prazo e a falta de perspectivas a longo prazo. “Ir para a universidade pode me dar uma plataforma para fazer algo por mais do que 10 ou 15 anos,” concluiu.