- Iga Swiatek venceu a final do WTA 500 em Seul, derrotando Ekaterina Alexandrova por 1/6, 7/6 (7-3) e 7/5.
- A partida durou quase três horas, com Swiatek se recuperando após estar atrás no placar.
- Durante a cerimônia de premiação, Swiatek parabenizou Alexandrova e comentou sobre a pressão da partida.
- A vitória é significativa para Swiatek, pois Seul tem um significado especial para sua família, relacionada à carreira de seu pai, Tomasz Swiatek, remador olímpico.
- Com esse título, Swiatek alcança 25 conquistas na WTA em 30 finais disputadas.
Seul (Coreia do Sul) – Iga Swiatek conquistou o título do WTA 500 em Seul após uma batalha intensa contra a russa Ekaterina Alexandrova, vencendo por 1/6, 7/6 (7-3) e 7/5. A partida durou quase três horas, e a polonesa esteve atrás no placar durante a maior parte do tempo, mas conseguiu se recuperar na reta final.
Durante a cerimônia de premiação, Swiatek parabenizou Alexandrova pela performance e refletiu sobre a pressão enfrentada. “Sinceramente, não sei como ganhei, porque você estava jogando muito bem e eu só tentei me manter viva”, afirmou a tenista. Apesar de suas estatísticas serem inferiores, ela conseguiu a vitória, destacando a importância de “sobreviver” em momentos críticos.
Relação Familiar
A vitória em Seul é especialmente significativa para Swiatek, pois seu pai, Tomasz Swiatek, foi remador olímpico nos Jogos de 1988. A tenista expressou sua felicidade por vencer em uma cidade que tem um significado especial para sua família. “Meu pai não venceu as Olimpíadas, mas pelo menos venci esse torneio”, disse Iga, que agora soma 25 títulos na WTA em 30 finais disputadas.
Em suas redes sociais, a polonesa compartilhou a emoção do momento, lembrando das histórias que ouviu sobre as Olimpíadas e a importância da experiência. “Momentos como este me lembram da importância do caminho, do processo e da experiência. É incrível como a vida funciona às vezes”, concluiu.
Desempenho em Quadra
A partida foi marcada por um desempenho superior de Alexandrova em várias estatísticas, incluindo aces (6 a 2) e aproveitamento do primeiro saque (59% a 53%). Apesar disso, Swiatek conseguiu a virada, mostrando resiliência e habilidade em momentos decisivos. A vitória em Seul não apenas reforça sua posição no circuito, mas também a conecta a uma história familiar rica e inspiradora.
