- Beatriz Haddad Maia, número 1 do Brasil, caiu 15 posições e agora ocupa a 40ª colocação no ranking da WTA.
- Laura Pigossi subiu para a 178ª posição após melhorar duas colocações.
- Gabriela Cé teve uma ascensão de 49 lugares, alcançando a 368ª posição, sua melhor desde outubro de 2023.
- Carolina Meligeni perdeu 13 posições e está na 250ª colocação.
- Luiza Fullana sofreu a maior queda, descendo para a 627ª posição, enquanto Nauhany Silva caiu para a 793ª.
As tenistas brasileiras enfrentaram um cenário desafiador na WTA, com quedas significativas no ranking. Beatriz Haddad Maia, número 1 do Brasil, despencou 15 posições e agora ocupa a 40ª colocação. A paulista não conseguiu defender o título em Seul, o que contribuiu para sua queda acentuada.
Por outro lado, Laura Pigossi e Gabriela Cé se destacaram ao subir no ranking. Pigossi, que havia saído do top 200, agora ocupa a 178ª posição, após melhorar duas colocações. Cé teve uma ascensão ainda mais notável, subindo 49 lugares após alcançar a semifinal na Sérvia, agora sendo a 368ª do mundo, sua melhor colocação desde outubro de 2023.
Quedas e Desafios
Além das quedas de Haddad Maia e Meligeni, outras jogadoras também enfrentaram dificuldades. Carolina Meligeni perdeu 13 posições e agora está na 250ª colocação. Thaísa Pedretti desceu da 444ª para a 454ª posição, enquanto Ana Candiotto caiu sete lugares, ocupando a 468ª posição.
A maior queda foi da brasiliense Luiza Fullana, que foi ultrapassada por 59 jogadoras e agora é a 627ª do mundo. A jovem Nauhany Silva também sofreu uma queda, descendo para a 793ª posição na WTA.
Perspectivas Futuras
Com essas mudanças, o cenário do tênis feminino brasileiro se torna ainda mais desafiador. As jogadoras precisam se recuperar rapidamente para melhorar suas posições no ranking e garantir melhores resultados nas próximas competições. A luta por um espaço entre as melhores do mundo continua, e a expectativa é que Pigossi e Cé mantenham o bom desempenho para inspirar suas compatriotas.