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Flávia Saraiva desponta como referência na seleção

Flávia Saraiva lidera a nova geração da ginástica brasileira, mira Mundial de Jacarta 2025 apenas na trave e no solo, visando LA 2028

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Flávia Saraiva é referência da seleção para Mundial de Ginástica (Foto: Ricardo Bufolin/ CBG)
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  • Flávia Saraiva, ginasta de vinte e seis anos, retorna após cirurgia no ombro em setembro de 2024 e mantém histórico de destaque no Mundial de 2023, tornando-se referência da seleção brasileira.
  • Ela atua como líder para as jovens Júlia Coutinho e Sophia Weisberg, enfatizando amadurecimento e aprendizado durante a temporada, com foco no Mundial de Jacarta, que começa em dezenove de outubro de 2025.
  • No Mundial de Jacarta, não haverá disputa por equipes; Flávia compete apenas na trave e no solo, aparelhos em que se sente mais preparada, e afirma estar bem mais forte após as lesões.
  • Em 2025, a ginasta abriu o retorno com título no Campeonato Brasileiro na trave e ouro na Copa do Mundo de Szombathely, fortalecendo sua participação no ciclo rumo a Los Angeles 2028.
  • O objetivo atual é o ciclo olímpico para os Jogos de Los Angeles em dois mil e vinte e oito, com a experiente atleta buscando contribuir para a evolução da equipe brasileira.

Flávia Saraiva, ginasta de 26 anos, se destaca na nova fase da seleção brasileira de ginástica. Após uma cirurgia no ombro em setembro de 2024, ela retorna às competições com um histórico impressionante, incluindo medalhas no Mundial de 2023. A atleta, que já foi medalhista olímpica, é agora uma referência para as jovens ginastas Júlia Coutinho e Sophia Weisberg, ambas com 15 anos. O Mundial de Jacarta, que começa em 19 de outubro de 2025, marca sua sexta participação na competição.

Flávia orienta as novatas sobre a importância do amadurecimento e da experiência. Ela enfatiza que o foco deve ser no aprendizado e na absorção do ambiente competitivo. “A nossa corrida pela vaga olímpica começa em 2026. Este é o momento de aproveitarem o Mundial e sentirem os aparelhos”, disse a ginasta. Além disso, ela compartilha que sua trajetória foi moldada por grandes referências, como Daniele Hypólito.

Retorno às Competições

Após sua recuperação, Flávia se destacou no Campeonato Brasileiro de Ginástica, onde conquistou o título na trave. Em setembro, ela também ganhou a medalha de ouro na Copa do Mundo de Szombathely, na Hungria. No Mundial de Jacarta, Flávia competirá apenas na trave e no solo, seus aparelhos preferidos. Apesar das lesões, a ginasta se sente mais forte e preparada. “Sou bem mais forte agora. Mesmo com as lesões, volto a fazer os elementos muito facilmente”, afirmou.

A competição em Jacarta não contará com a disputa por equipes, mas Flávia espera que sua experiência e liderança inspirem as novas gerações. O foco agora é o ciclo olímpico para os Jogos de Los Angeles 2028, onde a expectativa é que a equipe brasileira continue a evoluir e conquistar mais medalhas.

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