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Líberos disputam Superliga Feminina em busca de vaga na seleção

Superliga 25/26 começa com as líberos buscando vaga na Seleção; Nyeme retorna aos 26 após gravidez e Natinha está ausente de entrevistas

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Marcelle em ação pelo Fluminense (Foto: Marina Garcia/ FFC)
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  • A Superliga 25/26 começou em 20 de outubro, com as líberos Laís, Marcelle, Nyeme e Natinha em destaque e buscando vaga na Seleção Brasileira de Vôlei.
  • Marcelle se consolidou como titular da seleção após o Mundial de 2025, quando ajudou o Brasil a conquistar a medalha de bronze; atua pelo Fluminense e ressaltou a importância da Superliga para a preparação da equipe nacional.
  • Nyeme retorna aos 26 anos ao Minas Tênis Clube após gravidez, destacando a necessidade de treinar bem para, quem sabe, a seleção no futuro.
  • Natinha fica ausente, não está disponível para entrevistas neste momento.
  • A expectativa recai sobre Laís e Marcelle; a competição é vista como vitrine para novas convocações e reforça a ligação entre clubes e seleção.

As líberos Laís, Marcelle, Nyeme e Natinha estão em destaque na Superliga 25/26, que teve início nesta segunda-feira, 20 de outubro. Além de competir por suas equipes, elas buscam uma vaga na Seleção Brasileira de Vôlei, que se aproxima de novas convocações.

Marcelle se consolidou como titular da seleção após um desempenho notável no Mundial de 2025, onde ajudou o Brasil a conquistar a medalha de bronze. A atleta, que atua pelo Fluminense, destacou a importância da Superliga para a preparação da equipe nacional: “A Superliga reúne as melhores atletas e os melhores times do país”, afirmou.

Nyeme, que ficou fora da última Superliga devido à gravidez, retorna aos 26 anos ao Minas Tênis Clube. Ela enfatizou a relevância dessa temporada: “Preciso treinar bem e jogar bem para, lá na frente, se Deus quiser, estar na seleção novamente”, declarou.

Expectativas e Desafios

Com a ausência de Natinha, que não está disponível para entrevistas, a expectativa gira em torno das performances de Laís e Marcelle. Laís, capitã do Flamengo, comentou sobre a disputa saudável entre as líberos: “Quem ganha é o voleibol brasileiro, que tem cada vez mais pessoas dispostas a participar da seleção”.

A Superliga é vista como uma vitrine para futuras convocações, e as jogadoras estão cientes do peso dessa competição em suas carreiras. A relação entre clubes e seleção é fundamental, e cada jogo pode ser decisivo para as aspirações das atletas.

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