- Aryna Sabalenka completa nesta semana um ano como número 1 do mundo no ranking da WTA, desde 21 de outubro de 2024, sem ser ultrapassada.
- Ela soma 60 semanas no topo, aproximando-se de Simona Halep (64) e mantendo a posição entre as 20 maiores da história. Graf e Williams lideram com 186 semanas.
- A bielorrussa ocupa atualmente a 17ª posição em semanas consecutivas.
- A rivalidade com Iga Swiatek é relevante: Swiatek liderou por 75 semanas entre abril de 2022 e setembro de 2023.
- Futuro: para igualar Halep, Sabalenka precisa de quatro semanas; 11 semanas adicionais para alcançar Caroline Wozniacki; 38 para empatar Lindsay Davenport.
A bielorrussa Aryna Sabalenka completa nesta semana um ano como número 1 do mundo no ranking da WTA. Desde que assumiu a liderança em 21 de outubro de 2024, ela não foi ultrapassada, consolidando sua posição no topo do tênis feminino. Esta marca a coloca entre as recordistas de semanas no ranking, embora ainda distante das maiores.
Sabalenka já acumula 60 semanas no topo, o que a aproxima de Simona Halep, que tem 64. Ambas estão posicionadas entre as 20 maiores da história da WTA. A bielorrussa ocupa atualmente a 17ª posição em semanas consecutivas, enquanto Steffi Graf e Serena Williams lideram com 186 semanas cada uma.
Rivalidade no Topo
A rivalidade com a polonesa Iga Swiatek é um ponto importante na trajetória de Sabalenka. Swiatek manteve a liderança por 75 semanas entre abril de 2022 e setembro de 2023, superando a bielorrussa. A disputa entre as duas tem sido acirrada, refletindo a competitividade do circuito feminino.
Sabalenka tem a chance de superar marcas significativas nos próximos meses. Para igualar Halep, precisa de apenas quatro semanas a mais. Com 11 semanas adicionais, alcançaria Caroline Wozniacki e, com 38, empataria com Lindsay Davenport. A trajetória da bielorrussa é uma demonstração de sua consistência e habilidade no esporte.
O Futuro de Sabalenka
O desempenho de Aryna Sabalenka a coloca como uma das principais jogadoras da atualidade. Com um ano de liderança e a possibilidade de alcançar novas marcas, ela continua a ser uma figura central no tênis feminino. O futuro promete desafios e oportunidades para a bielorrussa, que busca solidificar ainda mais seu legado no esporte.