- Mariano Navone, argentino, 85º do mundo e favorito no Costa do Sauípe Open, estreou na sexta-feira (24) com vitória sobre Pedro Boscardin por 6/4 6/2.
- O atleta de 24 anos já esteve na 29ª posição no ranking e destaca boa relação com brasileiros como João Fonseca e Felipe Meligeni.
- Na próxima fase, Navone enfrentará o vencedor do duelo entre Andrea Collarini e Cristian Garin; o tenista afirmou que não vê rivalidade com brasileiros, apenas convivência entre atletas e treinadores.
- Navone e Fonseca duelaram três vezes, com duas vitórias do brasileiro; Navone venceu Fonseca nas quartas do Rio Open.
- Além disso, elogiou Meligeni e ressaltou que a interação entre equipes do Brasil e da Argentina contribui para um ambiente mais amistoso no esporte.
Mariano Navone, tenista argentino e atual 85º do mundo, é o principal favorito no Costa do Sauípe Open, na Bahia. Em sua primeira partida, realizada na sexta-feira (24), ele venceu Pedro Boscardin por 6/4 e 6/2. O atleta de 24 anos, que já ocupou a 29ª posição no ranking, destaca a boa relação que mantém com brasileiros como João Fonseca e Felipe Meligeni.
Na próxima fase, Navone enfrentará o vencedor do duelo entre Andrea Collarini e Cristian Garin. O argentino afirmou que não vê rivalidade com os tenistas brasileiros, mas sim uma convivência amigável entre atletas e treinadores. “Nos conhecemos em 2021 e desde então a relação é muito boa”, comentou sobre sua interação com Fonseca.
Rivalidades e Conquistas
Navone e Fonseca já se enfrentaram em três ocasiões, com duas vitórias para o brasileiro e uma para o argentino. A primeira derrota ocorreu no Challenger de São Leopoldo, em 2022, mas Navone conseguiu vencer Fonseca nas quartas de final do Rio Open, um torneio importante em sua carreira. “Foi uma partida divertida, com uma arquibancada lotada”, relembrou.
Além de sua relação com Fonseca, Navone também elogiou Felipe Meligeni, com quem já treinou na Argentina. “Ele é uma pessoa muito engraçada e temos uma amizade de alguns anos”, afirmou. O tenista argentino ressaltou que a interação entre jogadores e treinadores dos dois países é frequente, o que contribui para um ambiente mais amistoso no esporte.