- Jannik Sinner retomou a liderança do ranking da Associação de Tenistas Profissionais (ATP) nesta segunda-feira, alcançando a 66ª semana no topo, após vencer o Masters 1000 de Paris.
- A permanência na ponta deve ser breve, já que Carlos Alcaraz deverá reassumir a liderança na próxima semana, após o desconto dos pontos do ATP Finals de 2024.
- Sinner tem 11.500 pontos, mas, com os ajustes, o total cairá para 10.000; Alcaraz fica com 11.050 pontos, voltando a ser número 1.
- Mesmo com a queda, Sinner ainda tem chance matemática de terminar a temporada na liderança, como fez em 2024.
- Em Turim, para terminar o ano no topo, Sinner precisa vencer o ATP Finals novamente e contar com resultados favoráveis, como a eliminação de Alcaraz; o espanhol pode assegurar a liderança com três vitórias (todas na fase de grupos ou duas na fase de grupos e uma na semifinal).
Jannik Sinner, campeão do Masters 1000 de Paris, retomou a liderança do ranking da ATP nesta segunda-feira, alcançando sua 66ª semana no topo. Contudo, a permanência na posição será breve, já que Carlos Alcaraz deverá reassumir a ponta na próxima semana. A mudança ocorre após o desconto dos pontos do ATP Finals de 2024, onde Sinner foi campeão invicto.
Atualmente, Sinner possui 11.500 pontos, mas após os ajustes, o total cairá para 10.000. Alcaraz, por sua vez, terá 11.050 pontos, o que o colocará novamente como número 1. Embora a diferença de pontos seja significativa, Sinner ainda mantém chances matemáticas de terminar a temporada na liderança, similar ao que fez em 2024.
Chances em Turim
Para que Sinner possa encerrar o ano no topo, precisa vencer o ATP Finals novamente. Além disso, deve contar com resultados favoráveis, como a eliminação de Alcaraz. O espanhol pode garantir a liderança com uma combinação de três vitórias, seja todas na fase de grupos ou duas na fase de grupos e uma na semifinal.
Sinner se aproxima dos recordes históricos, estando a apenas seis semanas de Stefan Edberg, 11º na lista dos maiores líderes da ATP, e a 14 do australiano Lleyton Hewitt, o décimo. Essa trajetória mostra a evolução do italiano no circuito, que busca consolidar sua posição entre os grandes do tênis mundial.