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Fórmula 1 garante ida ao Rio de Janeiro

Autódromo de Guaratiba, no Rio, terá 4,71 km, 360 mil lugares, 11 traçados, FIA 1 e FIM A, investimento de R$ 1,3 bilhão, uso multiuso e integração urbana

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
GP de São Paulo de F1 (Foto: Reprodução / F1)
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  • Projeto do Autódromo de Guaratiba, no Rio de Janeiro, prevê 4,71 quilômetros de extensão, capacidade para até 360 mil pessoas e 11 variações de traçado, com graus FIA 1 (Federação Internacional de Automobilismo) e FIM A (Federação Internacional de Motociclismo), além de investimento de R$ 1,3 bilhão. O espaço terá foco em integração urbana e uso multiuso.
  • O projeto foi apresentado em um painel do Lance! Talks por Carlo Caiado, presidente da Câmara de Vereadores do Rio, e Djalma Never, presidente da Faerj.
  • Caiado disse que a velocidade média da Fórmula 1 pode chegar a 241 km/h no novo circuito, superando o circuito de Interlagos.
  • A discussão sobre mudar a sede não é nova: nos anos oitenta o Rio sediou a F1 por reformas em Interlagos, mas São Paulo continua visto como mais estruturado para grandes eventos, com o prefeito de São Paulo afirmando que as corridas permanecerão na cidade até 2030.
  • O autódromo de Guaratiba será multiúso, com kartódromo e outras instalações, mirando atender à demanda por eventos automobilísticos e impulsionar o desenvolvimento econômico da região e a mobilidade local.

A Fórmula 1 pode estar prestes a retornar ao Rio de Janeiro com um novo autódromo em Guaratiba, projetado para receber até 360 mil pessoas. O investimento de R$ 1,3 bilhão visa não apenas a corrida, mas também a integração urbana e o uso múltiplo do espaço. O projeto, discutido em um painel do Lance! Talks, foi apresentado por Carlo Caiado, presidente da Câmara de Vereadores do Rio, e Djalma Never, presidente da Faerj.

O novo autódromo terá 4,71 km de extensão e será capaz de oferecer 11 variações de traçado, permitindo a realização de diferentes categorias de corridas, incluindo a MotoGP. Caiado destacou que a velocidade média na Fórmula 1 pode chegar a 241 km/h, superando o circuito de Interlagos, em São Paulo. A proposta visa resolver as limitações de infraestrutura enfrentadas pela atual sede da F1.

Desafios e Comparações

A discussão sobre a mudança de sede não é nova. Na década de 1980, o Rio foi palco da F1 devido a reformas em Interlagos. No entanto, a capital paulista continua a ser vista como mais estruturada para grandes eventos. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, reafirmou que as corridas de F1 permanecerão na cidade até 2030, apesar de problemas de acesso e saturação na região.

Djalma Never apontou que a infraestrutura do Rio está mais adequada para o crescimento da F1, citando as dificuldades de acesso a Interlagos. O novo autódromo em Guaratiba, projetado para ser multiúso, contará com kartódromo e outras instalações, visando atender a demanda crescente por eventos automobilísticos.

Futuro Promissor

O projeto, elaborado por empresas como Populous e WSP, busca obter os graus FIA 1 e FIM A, os mais altos do automobilismo. Além de ser um espaço para corridas, o autódromo também será um centro de eventos, contribuindo para o desenvolvimento econômico da região. A expectativa é que a construção melhore a mobilidade e a qualidade de vida no entorno, reforçando a posição do Rio de Janeiro como um potencial hub de competições internacionais.

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