- A Fórmula 1 pode retornar ao Rio de Janeiro em 2029 com o Autódromo Parque de Guaratiba, que terá traçado de 4,71 km, 10 curvas e capacidade para 360 mil pessoas, além de um investimento inicial de R$ 1,3 bilhão; as obras estão previstas para 2026 e dependem da aprovação da Federação Internacional de Automobilismo (FIA).
- O projeto prevê kartódromo, pátios, paddock e vila, com 11 variações de traçado para diferentes categorias e foco em sustentabilidade e integração com o entorno.
- O presidente da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, Carlo Caiado, destacou que o objetivo vai além do automobilismo, apontando impactos econômicos que podem beneficiar áreas como saúde e educação.
- Em evento de Fórmula 1 em São Paulo, mais de 303 mil pessoas estiveram presentes, gerando impacto econômico de R$ 2,3 bilhões; Caiado afirmou que valores semelhantes poderiam ocorrer no Rio.
- O projeto do Autódromo de Guaratiba foi desenvolvido por empresas renomadas e busca homologação nas mais altas categorias da FIA e da Federação Internacional de Motociclismo (FIM).
A Fórmula 1 pode retornar ao Rio de Janeiro em 2029, com a proposta do Autódromo Parque de Guaratiba. O projeto inclui um traçado de 4,71 km com 10 curvas e capacidade para 360 mil pessoas, além de um investimento inicial de R$ 1,3 bilhão. As obras estão previstas para começar em 2026, mas dependem da aprovação da Federação Internacional de Automobilismo (FIA).
Recentemente, durante um evento, o presidente da Câmara de Vereadores do Rio, Carlo Caiado, destacou que o projeto não visa apenas o automobilismo, mas também o impacto econômico que pode gerar. Em um evento de Fórmula 1 em São Paulo, por exemplo, mais de 303 mil pessoas estiveram presentes, resultando em um impacto econômico de R$ 2,3 bilhões. Caiado mencionou que valores semelhantes poderiam ser aplicados em áreas como saúde e educação no Rio.
Detalhes do Autódromo
O Autódromo de Guaratiba será composto por um kartódromo, pátios, paddock e uma vila. Os projetistas afirmam que a construção será focada na sustentabilidade e na integração com o entorno. O autódromo será multiúso, com 11 variações de traçado para diferentes categorias de corrida, visando alcançar os mais altos graus de homologação da FIA e FIM.
A proposta surge em um contexto de disputas entre Rio e São Paulo. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, defende que a cidade tem mais estrutura para grandes eventos, o que garante a permanência do GP na capital paulista até 2030. No entanto, Djalma Neves, presidente da Federação de Automobilismo do Estado do Rio de Janeiro, acredita que o Rio tem vantagens, citando os problemas de acesso e saturação em São Paulo.
O projeto do autódromo foi desenvolvido por empresas renomadas e promete ser um marco no automobilismo brasileiro, caso avance e receba a aprovação necessária.