- Jannik Sinner, número dois do mundo, disse que adoraria jogar a Copa Davis no Brasil ou na Argentina, elogiando a atmosfera das torcidas da região.
- O italiano foi fundamental para o bicampeonato da Itália, mas não atuou na fase decisiva, o que alimentou sua insatisfação com o formato atual.
- Em Turim, Sinner afirmou que a essência da Copa Davis está em sentir o apoio da torcida adversária e lamentou não ter vivido a competição fora de casa, na Argentina ou no Brasil.
- Sinner sugeriu reformular o calendário para a competição durar dois anos, permitindo manter os melhores jogadores e ampliar a experiência para o público, com semifinais no começo do ano e a final à venda de ingressos posteriormente.
- A Itália está na semifinal da Copa Davis, mesmo sem Sinner e Lorenzo Musetti, após vencer a Áustria por 2 a 0 em Bolonha; Matteo Berrettini e Flavio Cobolli garantiram a classificação.
Jannik Sinner, número 2 do mundo, destacou seu desejo de jogar a Copa Davis no Brasil ou na Argentina, ressaltando a atmosfera vibrante das torcidas sul-americanas. O tenista, que foi fundamental para o bicampeonato da Itália na competição, não participou da fase decisiva, o que gerou sua insatisfação com o formato atual.
Durante coletiva em Turim, Sinner lamentou não ter vivenciado a competição em sua forma tradicional, que envolve confrontos em casa e fora. Ele afirmou que a verdadeira essência da Copa Davis é sentir o apoio da torcida adversária. “Infelizmente, eu nunca joguei a Copa Davis de verdade, fora de casa, jogando na Argentina ou no Brasil”, disse Sinner.
Proposta de Reformulação
O tenista sugeriu uma readequação do calendário da competição, propondo que a Copa Davis dure dois anos. Com essa mudança, seria possível garantir a presença dos melhores jogadores e criar uma experiência mais rica para os fãs. “Assim você poderia marcar as semifinais no começo do ano e vender ingressos para a final depois”, explicou.
Atualmente, a Itália, mesmo sem Sinner e Lorenzo Musetti, está na semifinal da Copa Davis, após vencer a Áustria por 2 a 0 em Bolonha. Matteo Berrettini e Flavio Cobolli garantiram a classificação, mostrando que, apesar das ausências, a equipe italiana continua forte na disputa.