- Aposentado desde junho, Jon Jones continua em evidência ao recusar enfrentar Tom Aspinall, rejeitando US$ 30 milhões para manter o foco no legado e em experiências únicas.
- Em declaração, ele afirmou que o dinheiro não move mais seus objetivos, o que gerou críticas e desgaste com o UFC e Dana White.
- Jones pediu desculpas publicamente a White, agradecendo pela confiança que ajudou a moldar sua carreira.
- O novo objetivo é uma superluta contra Alex Poatan no “UFC Casa Branca”, previsto para meados de 2026 diante do presidente Donald Trump.
- Dana White permanece cético quanto a confiar novamente em Jones para um evento desse porte após o episódio com Aspinall.
Aposentado desde junho, Jon Jones segue no centro das atenções do UFC. Ele justifica a recusa de enfrentar Tom Aspinall e o veto a uma proposta de US$ 30 milhões, afirmando buscar legado e experiências únicas. O ex-campeão falou sobre as motivações em entrevista recente.
Jones encabeça as discussões ao afirmar que, neste estágio da carreira, o dinheiro não é o principal motivador. Segundo ele, sua relação com o esporte mudou e objetivos diferentes guiam suas escolhas, o que gerou críticas entre torcedores e levantamento de dúvidas no UFC.
Planos com Poatan e o cenário atual
O interesse de Jones recai sobre uma superluta contra Alex Poatan, em um evento descrito como histórico, possivelmente chamado de UFC Casa Branca, em meados de 2026, diante do presidente Donald Trump. Em resposta, Dana White manteve o tom cético sobre a viabilidade do confronto.
White já havia demonstrado cautela após o episódio envolvendo Aspinall, afirmando não poder colocar Jones em posição de desistir novamente. O desejo de Jones é claro, mas a confirmação oficial depende de negociações entre as partes e da viabilidade institucional do UFC.
