- Michael Schumacher, 56 anos, permanece afastado desde o grave acidente de esqui de dezembro de 2013 nos Alpes franceses.
- A família mantém sigilo sobre o estado de saúde e a privacidade, com Corinna liderando os cuidados e restringindo visitas.
- O círculo íntimo que visita Schumacher inclui Jean Todt, Ross Brawn e Gerhard Berger; Richard Hopkins não faz parte desse grupo.
- Hopkins afirmou ao SPORTbible que não veremos Michael novamente e que a reclusão deve ser permanente, com sigilo mantido indefinidamente.
- O ex-piloto divide o tempo entre a mansão às margens do Lago de Genebra, na Suíça, e uma propriedade em Maiorca.
Michael Schumacher não deverá retornar aos holofotes. A afirmação foi feita por Richard Hopkins, amigo próximo do ex-piloto, em entrevista ao SPORTbible. Segundo ele, a reclusão deve permanecer, mantendo sigilo indefinidamente.
Schumacher segue afastado desde o grave acidente de esqui de dezembro de 2013, ocorrido nos Alpes franceses. O estado de saúde e os detalhes do tratamento são mantidos sob sigilo pela família, que prioriza a privacidade há mais de uma década.
O heptacampeão mundial vive entre a mansão às margens do Lago de Genebra, na Suíça, e uma propriedade em Maiorca, onde recebe os cuidados necessários longe da imprensa. Corinna lidera os cuidados e restringe as visitas a um círculo próximo.
O conjunto de visitas inclui nomes como Jean Todt, Ross Brawn e Gerhard Berger, que costumam acompanhar Schumacher. Hopkins não integra esse círculo e ressaltou a cautela com a divulgação de informações sobre o estado de saúde dele.
Essa postura de manter a privacidade foi adotada imediatamente após o acidente e não sofreu alterações, segundo o amigo. A família, por razões justificadas, continua a preservar o sigilo sobre a situação do ex-piloto.