O vinho de Tavel, que se destacou no século XIX, foi classificado como rosé em 1936, sendo a única AOC francesa a produzir apenas vinhos dessa categoria. Recentemente, vignerons como Eric Pfifferling têm trabalhado para melhorar a imagem do Tavel, focando na qualidade e na expressividade dos vinhos. Antigamente, o Tavel era visto como um dos melhores vinhos, mas sua reputação caiu, sendo associado a bebidas servidas geladas em restaurantes asiáticos. Pfifferling, ao criar o Domaine de l’Anglore em 2002, buscou resgatar a essência do Tavel, utilizando fermentações naturais e evitando produtos químicos. A região de Tavel, com seu solo e clima favoráveis, ajuda na produção de vinhos de qualidade. Outros vignerons, como Gaël Petit e Romain Le Bars, também se destacam por suas práticas sustentáveis. Hoje, cerca de dez vignerons estão comprometidos em elevar a qualidade do Tavel, que já é servido em restaurantes renomados. Os vinhos de Tavel têm atraído a atenção de chefs e sommeliers, sendo reconhecidos como versáteis e capazes de acompanhar diferentes tipos de comida. Os melhores vinhos de Tavel podem ser encontrados em lojas especializadas, e a busca por qualidade está ajudando a colocar essa AOC de volta no mapa dos vinhos de alta gastronomia.
O vinho de Tavel, reconhecido como um cru excepcional no século XIX, foi classificado como rosé em 1936, tornando-se a única AOC francesa a produzir exclusivamente vinhos dessa categoria. Nos últimos anos, vignerons como Eric Pfifferling têm revitalizado a reputação do Tavel, trazendo de volta a qualidade e a expressividade dos vinhos da região.
Historicamente, o Tavel era considerado um dos melhores vinhos, ao lado de renomados como Hermitage e Clos-de-Vougeot. No entanto, sua imagem sofreu um declínio, sendo frequentemente associado a vinhos servidos gelados em restaurantes asiáticos. A transformação começou com Pfifferling, que, ao fundar o Domaine de l’Anglore em 2002, buscou resgatar a essência do Tavel, utilizando fermentações naturais e evitando produtos químicos.
A região de Tavel, com seu solo argilo-calcário e clima mediterrâneo, favorece a produção de vinhos expressivos. Pfifferling e outros vignerons, como Gaël Petit e Romain Le Bars, têm se destacado por suas práticas sustentáveis e pela busca de qualidade. A maceração carbonica a frio, descoberta por Pfifferling, resulta em vinhos mais suaves e saborosos, refletindo a riqueza do terroir.
Atualmente, cerca de dez vignerons estão comprometidos em elevar a qualidade do Tavel, que já é servido em restaurantes renomados como o Noma em Copenhague e o Table de Bruno Verjus em Paris. Os vinhos de Tavel, com suas características únicas, têm conquistado o paladar de chefs e sommeliers, destacando-se não apenas como rosés, mas como vinhos versáteis que podem acompanhar diversas cozinhas.
Os melhores vinhos de Tavel podem ser encontrados em cavistes selecionados, como L’Épicurien em Saint-Mandé, onde o Tavel de l’Anglore é oferecido em diferentes formatos. A busca pela qualidade e a valorização do terroir têm colocado o Tavel de volta ao mapa dos vinhos de alta gastronomia, prometendo um futuro promissor para essa AOC histórica.
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