- O Vasco está vendendo o potencial construtivo para financiar a reforma de São Januário.
- O presidente do clube, Pedrinho, considera usar outros estádios, como Nilton Santos, Luso Brasileiro e Maracanã, durante as obras.
- Uma opção em análise é realizar as reformas em fases, permitindo a continuidade das atividades no estádio, embora isso possa aumentar os custos.
- O diálogo com o Maracanã é facilitado pela boa relação com o Flamengo e o Fluminense, que operam o consórcio do estádio.
- O clube precisa garantir a venda do potencial construtivo antes de tomar decisões definitivas sobre as obras, com opções de compra já assinadas por duas incorporadoras.
À medida que o Vasco avança na venda do potencial construtivo para financiar a reforma de São Januário, o clube começa a explorar alternativas para manter suas atividades durante as obras. O presidente Pedrinho mencionou a possibilidade de utilizar outros estádios, como Nilton Santos, Luso Brasileiro e até o Maracanã.
Uma das estratégias em análise é a realização das reformas em fases, o que permitiria a continuidade das atividades no estádio, embora isso possa resultar em custos adicionais. O modelo é semelhante ao que o Real Madrid aplica no Santiago Bernabéu, onde o estádio permanece parcialmente aberto durante as intervenções.
O diálogo com o Maracanã é facilitado pela boa relação institucional com o Flamengo, que, junto ao Fluminense, opera o consórcio do estádio. Em abril, o Vasco já havia firmado um acordo para realizar clássicos no Maracanã, com divisão de receitas até 2026.
No entanto, todas essas opções ainda são preliminares. O clube precisa garantir a venda do potencial construtivo antes de tomar decisões definitivas sobre as obras. Duas incorporadoras têm opções de compra assinadas, que devem ser exercidas até a metade de setembro. O banco Genial está colaborando na governança do processo de reforma, que é crucial para o futuro do clube.
