- A juíza federal Naomi Reice Buchwald rejeitou a ação de Jane Doe contra Kevin Liles, ex-presidente da Def Jam, com base no acordo anterior com a Universal Music Group.
- O acordo de dois mil e cinco com a Universal Music Group abrange Liles como releasee, encerrando reivindicações contra ele individualmente.
- A mulher recebeu $47.500 na disputa com a Universal Music Group após denúncias de discriminação e assédio.
- O caso foi encerrado sem julgamento.
- Não houve comentários imediatos de representantes de Liles ou da acionante.
A justiça federal rejeitou a ação de uma ex-assistente da Def Jam contra o ex-presidente da gravadora, Kevin Liles, com base em um acordo confidencial com a Universal Music Group. A decisão foi anunciada em decisão de segunda-feira.
O acordo de 2005 prevê pagamento de 47,5 mil dólares à denunciante, que alegou demissão em retaliação a denúncias de discriminação e assédio. A juíza Naomi Reice Buchwald considerou Liles como releasee, ou seja, incluído no acordo, encerrando o caso sem julgamento.
Os advogados da Jane Doe argumentaram que o escopo do acordo não cobria supostos atos de rape, porém a Corte entendeu que o acordo usou linguagem ampla para dissipar reivindicações conhecidas ou que deveriam ser conhecidas pela autora. O processo fica encerrado.
Desdobramentos
- A defesa de Liles afirmou que não comentaria questões não discutidas em juízo.
- Não houve manifestação imediata da parte autora nem de seus advogados sobre a decisão. Todos os envolvidos aguardam novas informações oficiais.