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Acompanhando o declínio dos pais: o que nem todos sabem

Molly Jong-Fast discute culpa, relacionamentos conturbados e a dor do envelhecimento como possível cura, em entrevista à BBC News

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Quando os papéis se invertem, o cuidado se torna a nova linguagem de amor entre pais e filhos - Foto: Freepik
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  • Molly Jong-Fast relata lidar com a demência da mãe, câncer raro do marido e Parkinson do padrasto, mantendo toda a família em casa durante a pandemia.
  • Ela discute o estigma do envelhecimento e compara a aceitação da finitude com a sobriedade que conquistou aos 19 anos, defendendo buscar ajuda sem se punir.
  • Em conversa com Katty Kay para a BBC News, descreve a relação conturbada com a mãe e o peso de não colocá-la em uma casa de repouso.
  • A dor física e emocional, segundo Molly, pode ter função curativa ao ser compartilhada, evitando que pessoas carreguem culpas sozinhas.
  • O relato, que inspira reflexão sobre sentido da vida e sofrimento coletivo, é visto como convite à vulnerabilidade e à honestidade no luto; o material é creditado à BBC News.

Molly Jong-Fast abriu o jogo sobre a vida familiar marcada pelo envelhecimento, revelando como a demência da mãe, o câncer raro do marido e o Parkinson do padrasto impactaram sua rotina. O relato também envolve a responsabilidade de cuidar de pais, filhos e um cachorro idoso, agravada pela pandemia.

Ela descreve o estigma do envelhecimento, comparando-o à luta pela sobriedade alcançada aos 19 anos. A autora diz que, mesmo diante de perdas, não pretende colocar a mãe em uma casa de repouso, mas reconhece que a realidade nem sempre segue o desejo pessoal.

Em entrevista à BBC News conduzida por Katty Kay, Molly aborda a culpa, laços familiares tensos e o sentido de dor que acompanha o envelhecimento. Ela aponta que compartilhar sofrimento pode servir de apoio a quem passa por situações semelhantes.

Reflexões sobre culpa, relacionamentos e cura coletiva

A escritora destaca a possibilidade de transformar sofrimento em aprendizado para o conjunto da sociedade. Segundo ela, divulgar vulnerabilidade ajuda a reduzir a culpa pessoal e a fortalecer redes de apoio.

A conversa enfatiza que o cuidado com familiares exige equilíbrio entre desejo pessoal e realidade prática. A entrevistada afirma que a dor compartilhada pode abrir espaço para reconciliação e resiliência entre familiares. Fonte: BBC News.

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