- A Black Friday deve movimentar cerca de R$ 5,4 bilhões no varejo brasileiro e R$ 13,6 bilhões nas vendas online, segundo a CNC e a ABIACOM.
- A Serasa aponta mais de 79,1 milhões de brasileiros com dívidas em atraso e 83,9% das famílias endividadas com cartão de crédito.
- Para cristãos, a data é oportunidade de refletir sobre o consumismo, com orientação de orar antes de comprar e avaliar a real necessidade.
- Recomendações incluem planejamento orçamentário, fazer lista, definir orçamento e comparar preços para evitar gastos além do possível.
- O foco é utilizar os descontos com prudência, mantendo a generosidade e a salvação como prioridades, sem transformar a data em escravidão financeira.
A Black Friday deste ano deve movimentar o varejo brasileiro em cerca de R$ 5,4 bilhões, com R$ 13,6 bilhões em vendas on-line, segundo a CNC e a ABIACOM. Dados indicam preocupação com endividamento e uso de crédito, conforme Surpresa das estatísticas de Serasa. O período é visto como oportunidade de consumo, mas exige cautela.
Especialistas destacam que o ambiente também traz riscos de gastos desnecessários. O cenário financeiro brasileiro aponta que milhões vivem com dívidas em atraso, entre eles muitos com cartão de crédito. O alerta é para evitar comprometer a soma mensal de orçamento com aquisições não essenciais.
Para o público cristão, surgem recomendações que incentivam reflexão antes de comprar, planejamento financeiro e moderação. Orientações apontam para orar, avaliar necessidade real e manter o foco em valores espirituais e na generosidade, sem negar o benefício de boas ofertas.
Recomendações para o público cristão
Pastores destacam que toda decisão de compra deve passar por avaliação de necessidade e impacto financeiro, evitando que o consumo pese no bolso. A orientação é usar a data como momento de planejamento, não de impulso.
Outra prática sugerida é montar uma lista de prioridades, definir um orçamento e pesquisar preços para não perder o equilíbrio entre aproveitamento de descontos e responsabilidade financeira. O objetivo é manter a serenidade econômica sem abrir mão da missão espiritual.
Especialistas reforçam que o consumismo pode afetar atitudes e sentimentos, gerando ansiedade eendo de gastos. A mensagem é buscar conteúdo com equilíbrio, evitando que bens materiais substituam feições de fé, gratidão e generosidade.