- O furacão Melissa atingiu a Jamaica em 28 de outubro, causando mortes e danos significativos a edificações históricas no sudoeste da ilha, incluindo Accompong.
- Edifícios históricos foram destruídos, como Waterloo House em Black River, e outro site colonial foi demolido pelo conselho paroquial no dia seguinte.
- A campanha de arrecadação, como GoFundMe da Rastafari Indigenous Village, foi lançada para apoiar as comunidades afetadas.
- Black River ficou sem energia desde a passagem de Melissa, sem previsão clara para retorno; a região sofre com o desaparecimento de imóveis coloniais remanescentes.
- Estima-se que os danos ultrapassem US$ 9 bilhões, segundo o Banco Mundial, com debates sobre o significado do patrimônio colonial e o impacto cultural nas comunidades locais.
O furacão Melissa atingou a Jamaica em 28 de outubro, provocando uma maré de tempestade de 13 pés e ventos de até 185 mph. O fenômeno percorreu a parte oeste da ilha, devastando casas, museus e edificações históricas, especialmente em Accompong e zonas rurais. O impacto cultural envolve o patrimônio colonial que abrigava memórias de diversas comunidades.
Os desdobramentos incluem a destruição de edifícios históricos como Waterloo House, em Black River, e a demolição de outro site colonial pelo conselho paroquial. Campanhas de arrecadação, como no GoFundMe da Rastafari Indigenous Village, já mobilizam apoio para reconstrução e auxílios comunitários. Além disso, Black River permanece sem energia elétrica com retorno incerto.
Dados oficiais apontam danos superiores a US$ 9 bilhões, segundo o Banco Mundial. A tempestade também reacende debates sobre o significado simbólico da perda de patrimônio colonial, com vozes que discutem a relação entre memória histórica e identidade cultural. Em localidades como Falmouth e outras do litoral, várias estruturas georgianas antigas foram perdas significativas para o patrimônio local.