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Galípolo: credibilidade e expectativas impulsionam a política monetária

Galípolo afirma que a comunicação da política monetária é desafio; BC não pode protagonizar, deve explicar à sociedade, em audiência sobre câmbio com Campos Neto

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Gabriel Galípolo, presidente do BC, aborda desafios da comunicação de política monetária e a importância da credibilidade. Esclarece sobre acordos de leniência - Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
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  • O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou que a forma de comunicar decisões de política monetária é um grande desafio.
  • Ele disse que a comunicação evoluiu para uma ciência própria e que o mandato do BC vai além da estabilidade monetária, incluindo a estabilidade financeira.
  • Galípolo destacou a necessidade de equilibrar o que o BC deve falar e explicar, sem buscar protagonismo ou midiativizar seus efeitos.
  • A audiência ocorreu na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, para tratar das operações de câmbio sob a gestão de Roberto Campos Neto; o BC foi representado por Ailton Aquino.
  • Também participaram Ricardo Saadi, presidente do Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), para tratar do instrumento das “contas-bolsão”.

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, na terça-feira, 25, que a forma de comunicar as decisões do BC é um grande desafio. A fala ocorreu durante debate sobre operações de câmbio sob gestão do ex-presidente Roberto Campos Neto.

Galípolo explicou que a comunicação de política monetária evoluiu para uma área quase científica, ligando-a à função de supervisão financeira. Ele ressaltou que o mandato do BC extrapola a estabilidade monetária, englobando também a estabilidade financeira.

O BC foi representado pelo diretor de Fiscalização, Ailton Aquino, e participou o presidente do Coaf, Ricardo Saadi. A pauta incluiu as operações de câmbio sob a gestão de Campos Neto e o tema instrumentais como as “contas-bolsão” tratados pelo Coaf.

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