- Quatro suspeitos presos na região de Paris (dois homens, 38 e 39 anos, e duas mulheres, 31 e 40) por roubo organizado e conspiração criminosa, ligados ao roubo do Louvre avaliado em €88 milhões.
- Um dos detidos é apontado como o segundo motorista do grupo; os demais estariam ligados a Aubervilliers, região de origem dos suspeitos.
- O roubo ocorreu no Louvre há cerca de um mês, envolveu oito peças, incluindo a tiara da Imperatriz Eugénie e um diadema com 212 perolas e quase 2 mil diamantes.
- As joias não foram recuperadas; DNA de itens deixados no local levou à prisão de Ayed G e Abdoulaye N, após Slimane K ter sido detido; um quinto suspeito já foi indiciado.
- Auditores qualificaram a segurança do Louvre como insuficiente; gestão informou ter aceitado a maioria das conclusões e as investigações continuam.
Quatro novas prisões foram confirmadas em conexão com o assalto ao Louvre, ocorrido no mês passado. Dois homens, de 38 e 39 anos, e duas mulheres, de 31 e 40, são da região de Paris e respondem por roubo organizado e conspiração criminosa, segundo a procuradora Laure Beccuau.
As autoridades indicam que o grupo já tinha ligações com indivíduos investigados anteriormente e que um dos detidos é apontado como o segundo motorista do esquema. Os investigadores trabalham para confirmar vínculos com Ayed G, Abdoulaye N e Slimane K, sob observação.
Novas informações sobre o caso
O grupo utilizou uma mochila de ferramentas, uma escada extensível e um elevador de carga para acessar o salão Apollo, em uma ação que durou menos de sete minutos. Ainda não há recuperação das joias, entre elas itens que pertenciam a Napoleão III e à Imperatriz Eugênia. A investigação apura como o núcleo principal operava a partir de Aubervilliers.