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Clubes Militares qualificam prisões de oficiais como injustas e desproporcionais

Prisão definitiva de generais em Brasília é classificada como injusta pelos Clubes Militar, Naval e da Aeronáutica, com escolta de quatro estrelas

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Clubes Militares chamaram de "injustas" e "desproporcionais" prisões de militares, como o general Heleno. (Foto: Lula Marques / Agência Brasil)
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  • A Comissão dos Interclubes Militares classificou as prisões por tentativa de golpe como injustas, criticando a condução do processo e a sensação de insegurança jurídica.
  • Em nota conjunta, os presidentes dos Clubes Militar, Naval e da Aeronáutica disseram que as condenações foram desproporcionais e que etapas de revisão não foram consideradas.
  • Foi anunciada a prisão definitiva, em Brasília, dos generais Augusto Heleno e Paulo Nogueira, com escolta de generais de quatro estrelas.
  • Eles haviam sido condenados pelo núcleo 1 da suposta tentativa de golpe após as eleições de dois mil e vinte e dois, pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
  • A prisão ocorreu no Comando Militar do Planalto, com presença de oficiais superiores, e o documento reforça críticas a penas aplicadas a militares com carreiras ilibadas.

A prisão definitiva dos generais Augusto Heleno e Paulo Nogueira foi anunciada em Brasília, com escolta de generais de quatro estrelas. Os dois ex-ministros do governo Bolsonaro estavam entre os alvo de mandados no núcleo 1 da suposta tentativa de golpe após as eleições de 2022.

Os oficiais foram conduzidos ao Comando Militar do Planalto, no Distrito Federal, na terça-feira. A ação ocorreu conforme as regras das Forças Armadas para prisões de alta patente.

A Comissão dos Interclubes Militares, formada pelos Clubes Militar, Naval e da Aeronáutica, divulgou uma nota reiterando que classificou as prisões como injustas. A entidade criticou a condução do processo e a falta de revisão adequada.

Reação dos Clubes Militares

A nota conjunta aponta que as condenações e prisões, dadas as circunstâncias, não promovem justiça e geram insegurança jurídica. O grupo também afirma que as penas aplicadas são desproporcionais e desbalanceadas, sobretudo frente a históricos de carreiras ilibadas. A crítica se soma a questionamentos sobre a proporcionalidade das punições aplicadas.

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