- O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, afirma que desenvolver superinteligência está à vista, com criação e descoberta de coisas inimagináveis hoje.
- O CEO da Anthropic, Dario Amodei, diz que a IA pode surgir já em 2026 e superar vencedores do Nobel em várias áreas, com possível aumento de lifespans.
- O CEO da OpenAI, Sam Altman, afirma que já sabemos como construir AGI.
- Segundo as declarações, a IA superinteligente poderia acelerar a descoberta científica e a inovação muito além da capacidade humana atual.
- O contexto envolve discussões públicas anteriores sobre IA avançada, timelines para AGI e seus impactos na ciência, economia e longevidade.
O tema da IA avançada volta à tona em declarações públicas de líderes do setor. Diretas, as falas apontam para a possibilidade de surgir uma forma de superinteligência nos próximos anos, com impacto potencial na ciência, na economia e na própria vida humana.
Participam do debate três nomes próximos do eixo de desenvolvimento da IA: Mark Zuckerberg, Dario Amodei e Sam Altman. As falas foram divulgadas em entrevistas e discussões sobre o futuro da tecnologia, dentro de um contexto de maior confiança na construção de sistemas cada vez mais capazes.
Declarações sobre o prazo e impactos
Zuckerberg afirma que o desenvolvimento de superinteligência está à vista e pode trazer inovações significativas em curto espaço de tempo. Amodei sustenta que o avanço pode ocorrer já em 2026 e que o sistema seria superior a vencedores do Nobel em várias áreas. Altman diz que há clareza sobre como construir AGI e que a superinteligência pode acelerar a ciência de forma expressiva.
Potenciais consequências para ciência e vida humana
Os especialistas mencionam impactos na descoberta científica e na inovação, superando capacidades atuais. Alguns afirmam que tal avanço poderia ampliar a longevidade ou até gerar o conceito de “escape velocity” da morte. O debate destaca a necessidade de acompanhar desenvolvimentos com cautela, regulação e transparência.