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Lula sanciona isenção de IR até 5 mil e taxação mínima para rendas altas

Lei sancionada amplia isenção do IR para até R$ 5 mil e impõe taxação mínima de 10% sobre renda superior a R$ 600 mil, com vigência em 2026

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Isenção ampliada passa a valer em 2026, ano em que Lula buscará a reeleição
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  • Lula sancionou o projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para renda mensal de até R$ cinco mil e cria uma taxação mínima de até 10% para quem ganha mais de R$ seiscentos mil por ano, com desconto para quem ganha até R$ 7.350.
  • A medida entra em vigor em 2026, ano de eleições e com Lula em busca da reelected.
  • O Congresso Nacional havia aprovado o texto no início de novembro.
  • A cerimônia de sanção ocorreu nesta quarta-feira sem a presença do presidente da Câmara, Hugo Motta, e do presidente do Senado, Davi Alcolumbre; o ministro Fernando Haddad ressaltou a necessidade de liderança para concluir o governo neste ano.
  • A iniciativa prevê compensar a perda de receita gerada pela isenção com a taxação mínima para faixas mais altas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta quarta-feira (26) o projeto de lei que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para até R$ 5 mil e institui uma taxação mínima de até 10% para quem tem renda anual acima de R$ 600 mil. A norma também prevê desconto de IR para quem recebe até R$ 7.350. A vigência começa em 2026, ano de eleições.

A cerimônia de sanção ocorreu no Palácio do Planalto. Não compareceram os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Brasil precisa da liderança de Motta e Alcolumbre para que o governo concluía seu ciclo ainda neste ano.

Ausências na cerimônia

Haddad destacou a necessidade de liderança para que o governo possa concluir seus importantes trabalhos até o fim do ano. A ausência dos dirigentes do Legislativo foi mencionada como ponto relevante para o contexto político da sanção. As informações oficiais reiteram que a medida entra em vigor em 2026, mantendo o objetivo fiscal de compensar a perda de receita com a isenção ampliada.

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