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Mirassol avança na criação de time feminino e recebe empresários

Mirassol inicia planejamento do departamento de futebol feminino para atender exigência da Conmebol após vaga na Libertadores, com reuniões em curso e contratação de Jéssica de Lima

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Estrutura do CT do Mirassol. (Divulgação/Mirassol FC)
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  • Mirassol garantiu vaga na Libertadores Feminina e iniciou o planejamento do departamento de futebol feminino para atender às exigências da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol).
  • Reuniões estão em curso com Nina Bueno e Paulinho, com visita à sede e à estrutura do Centro de Treinamento, visando montar elenco para 2026.
  • A ex-treinadora da Ferroviária, Jéssica de Lima, foi contratada para integrar o projeto.
  • Nina Bueno, atuando na Taveira Sports Woman, e o agente Thiago Taveira participam da captação de atletas com vínculos em clubes no exterior.
  • O clube criará um departamento exclusivo de futebol feminino para cumprir a regra da Conmebol de ter equipe feminina própria ou associada e oferecer suporte técnico, infraestrutura e participação em competições nacionais e regionais.

Mirassol garantiu vaga na Libertadores Feminina e já iniciou o planejamento do departamento de futebol feminino. As ações aparecem em registros de terça-feira (25), com reuniões em curso para estruturar a equipe, ainda sem acordo concreto.

Paulinho, executivo de futebol do clube, e Nina Bueno, ex-jogadora e empresária do ramo, aparecem como principais interlocutores. Nina integra a Taveira Sports Woman, ligada ao agente Thiago Taveira, e atua na prospecção de atletas para o projeto.

A jornalista e ex-treinadora Jéssica de Lima já fechou com o grupo, reforçando o foco no desenvolvimento da equipe para 2026. A proposta é estreitar relações no meio do futebol feminino e formar um elenco para a estreia no próximo ciclo.

O Mirassol informou que criará um departamento específico para o futebol feminino, atendendo às exigências da Conmebol para clubes que disputem competições continentais. A medida marca o início de um trabalho estruturado dentro do clube.

A Conmebol, desde 2018, exige que clubes participantes tenham equipe feminina própria ou associada, além de categorias de base femininas e suporte técnico, infraestrutura e recursos para competir em torneios nacionais e regionais.

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