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Moraes cobra defesa de Bolsonaro sobre uso de celular por Nikolas durante visita

Moraes exige explicação da defesa sobre uso de celular por Nikolas Ferreira na visita a Bolsonaro; iniciação da execução de pena de 27 anos e 3 meses e ações do TSE e STM

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) visitou Jair Bolsonaro em prisão domiciliar e foi flagrado utilizando o celular perto do ex-presidente. (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)
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  • Moraes deu 24 horas para a defesa de Jair Bolsonaro explicar o uso de celular por Nikolas Ferreira durante a visita ao ex-presidente na sexta-feira, 21, apesar da proibição judicial.
  • O ministro cita que houve conversa na área externa da casa entre o réu e o visitante, enquanto o deputado utilizava o celular.
  • A prisão preventiva de Bolsonaro foi decretada no contexto de vigília e, agora, não é mais preventiva; Moraes determinou o início da execução da pena de 27 anos e 3 meses.
  • O Tribunal Superior Eleitoral será acionado para a inelegibilidade de Bolsonaro até 2060, e o Superior Tribunal Militar deverá julgar a perda de patente do capitão do Exército.
  • Com a execução da pena em andamento, pode haver devolução do passaporte e retomada de comunicação externa de Bolsonaro.

O ministro Alexandre de Moraes abriu novo desdobramento no caso envolvendo Jair Bolsonaro. Moraes determinou 24 horas para a defesa do ex-presidente explicar por que o deputado Nikolas Ferreira utilizou o celular durante a visita ao local, mesmo proibido pela Justiça. O episódio ocorreu na última sexta-feira, em área ligada ao espaço onde Bolsonaro estava, e a defesa sustenta ausência de comunicação formal sobre restrições.

Moraes destacou relatos de conversas entre o visitante e o réu na área externa, durante a visita autorizada. A denúncia foi apresentada pela deputada Érika Hilton ao STF. A íntegra do processo envolve, além de lacunas no cumprimento de medidas, investigações sobre coação no curso do processo e relações com Eduardo Bolsonaro.

Desdobramentos judiciais

Também avançam ações medidas contra Bolsonaro. Moraes acionou o Tribunal Superior Eleitoral para discutir inelegibilidade até 2060 e o Superior Tribunal Militar para eventual perda de patente do capitão. A decisão de executar a pena de 27 anos e 3 meses busca cumprir determinação de condenação. Há possibilidade de devolução do passaporte e retomada de comunicação externa pelo ex-presidente.

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